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Educação que transforma: Blog da Unileão
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Conheça um pouco da cultura afrodescendente

Maria Fernanda por Maria Fernanda
5 de julho de 2021
em Unileão Recomenda
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Home Unileão Recomenda
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A culinária, música, religião e tantos outros elementos da cultura brasileira têm raiz afrodescendente, sabia? Ou seja, estão ligados aos povos vindos do continente africano.

Como você deve ter aprendido na escola, eles foram trazidos para cá durante a escravidão, um período cruel da nossa história.

Infelizmente, ainda hoje os negros sofrem com os reflexos daquele tempo. É sobre isso que você ler aqui no post.

A seguir, vamos falar sobre cultura afrodescendente, o racismo estrutural e os seus impactos no mercado de trabalho.

Tenha uma experiência diferente com os conteúdos da Unileão. Experimente a versão narrada do nosso conteúdo. Basta dar um play abaixo ou fazer o download para ouvir offline!

 

A riqueza da cultura afrodescendente no Brasil

Antes de tudo, é preciso deixar claro que a cultura afrodescendente inclui aspectos muito diversos. Afinal, os negros escravizados no Brasil não vieram de um único lugar.

Essas pessoas faziam parte de diferentes etnias. Portanto, não tinham as mesmas tradições, religião e nem falavam o mesmo idioma.

Na condição de escravos, tiveram sua cultura suprimida pelos colonizadores. Foram convertidos ao catolicismo e obrigados a aprender a falar português.

No entanto, alguns elementos da cultura africana conseguiram resistir à crueldade da escravidão. Ou, então, se transformaram, dando origem ao que chamamos de cultura afro-brasileira.

Dá para ver claramente esses elementos na música e na dança. Inclusive, na base de vários ritmos brasileiros, como o samba, maxixe, choro, coco.

E na culinária regional, também. Muitos pratos típicos têm forte influência africana, como é o caso do acarajé, feijoada, vatapá, entre outros.

Para conhecer um pouco das religiões de matriz africana

Assim como em outras culturas, um elemento marcante da cultura afrodescendente é a espiritualidade. Existem diversas religiões de matriz africana sendo praticadas no Brasil até hoje.

O candomblé e a umbanda são algumas das mais conhecidas, mas não são as únicas.

Apesar de serem diferentes entre si, possuem algo em comum: o desconhecimento da maioria das pessoas. E isso é um problema, pois só ajuda a alimentar a discriminação.

Se quiser saber mais sobre as religiões, aqui vão algumas dicas de documentários e filme para você assistir:

#1 Casa de Santo

A fervorosa religiosidade do povo de Maragogipe é retratada nesse documentário. Casa de Santo traz informações sobre as nações do candomblé Ketu, Angola e Jeje. 

Na obra, é apresentado pela primeira vez o Terreiro do Pinho, o terreiro mais antigo do Brasil, fundado pelos seguidores da nação Jeje, ressaltando a presença afrodescendente.

#2 Njinga, rainha de Angola

Njinga, Rainha de Angola é um filme biográfico angolano, realizado por Sérgio Graciano e escrito por Joana Jorge. 

O filme conta a história da guerreira africana Ana de Sousa, rainha do Ndongo e do Matamba, atual Angola. 

No período, ela se torna uma forte figura contra o colonialismo português durante o século XVII, defendendo seu país até a sua morte aos 82 anos.

#3 A cor da cultura

A Cor da Cultura é um projeto educativo de valorização da cultura afro-brasileira, fruto de uma parceria entre o Canal Futura, a Petrobras, o Centro de Informação e Documentação do Artista Negro (Cidan), a TV Globo e a extinata Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), que era vinculada ao Governo Federal. 

O projeto teve seu início em 2004 e, desde então, tem realizado produtos audiovisuais, ações culturais e coletivas que visam práticas positivas, valorizando a história deste segmento sob um ponto de vista afirmativo.

A cor da cultura

#4 Debate: intolerância religiosa

A obra datada do ano de 2015 foi feita em comemoração à Década Internacional de Afrodescendentes, documentário produzido pelo Centro de Informação da ONU para o Brasil (UNIC Rio) aborda as causas da intolerância religiosa e a riqueza da cultura afrodescendente no país.

Racismo estrutural: as raízes da discriminação

Por mais que a gente esteja vendo o racismo ser mais discutido nos últimos anos, é um problema que sempre existiu por aqui.  

Mesmo depois de mais de um século da abolição da escravatura, a ideia de inferioridade racial ainda permanece na cabeça de várias pessoas.

Quando a gente olha para os dados da realidade, dá para perceber nitidamente que há algo errado:

  • segundo o IBGE, dos 10% dos brasileiros mais pobres, 75% são negros;
  • e de acordo com o Atlas da Violência, 75,7% das vítimas de homicídio são negros.

Essas taxas mostram que não se trata “apenas” de preconceito. 

O que acontece é que a discriminação racial funciona como base da nossa sociedade, em que os brancos são, na grande maioria dos casos, privilegiados.

Isso é chamado de racismo estrutural: quando a própria estrutura social faz com que o racismo se mantenha.

O que é o Dia da Consciência Negra

Em 2011, foi oficializado o Dia da Consciência Negra. A data foi escolhida porque nesse mesmo dia, em 1695, Zumbi dos Palmares foi morto.

Ele foi líder do maior quilombo do período colonial, que chegou a ter 20 mil pessoas. Para quem não lembra, os quilombos eram lugares onde viviam grupos de escravos fugidos.

Mas a data não foi criada somente pensando na luta e memória de Zumbi. 

Passou a ser um dia de reflexão sobre a situação da população negra no Brasil. 

Ou seja, um lembrete para que a gente pense sobre a desigualdade, a violência e o racismo estrutural.

Cultura afrodescendente - Dia da Consiência Negra

Um país racista onde ninguém é racista

A filósofa Djamila Ribeiro costuma compartilhar em suas entrevistas algo curioso sobre o comportamento dos brasileiros quando o assunto é racismo: “todo mundo sabe que existe, mas ninguém acha que é racista”.

Talvez o racismo seja difícil de ser percebido, até dentro de nós, por ser normalizado.

Quando a gente olha para o mercado de trabalho, por exemplo, é fácil de entender isso. 

Nenhuma empresa vai dizer que é racista, mas, se você parar para olhar os funcionários, pode não encontrar uma pessoa negra entre eles — especialmente nos cargos de liderança.

Portanto, todos nós precisamos olhar para as nossas práticas em diferentes contextos se quisermos mudar a realidade.

É fazer esse trabalho de se questionar o tempo inteiro: se a maioria da população é negra, por que neste ou em outro ambiente só existem brancos?

O racismo no mercado de trabalho

Tanto para quem já está trabalhando como para os que ainda vão entrar no mercado de trabalho, pensar sobre o lugar das pessoas negras deveria ser uma obrigação.

Isso porque a desigualdade de emprego, salários e cargos entre brancos e negros é gritante. Uma pesquisa do Instituto Ethos mostrou que apenas 6,3% das posições gerenciais e 4,7% dos cargos executivos são ocupados por pessoas negras.

Portanto, a maioria delas ocupa os cargos mais baixos e funções consideradas menos intelectuais.

Isso sem falar nas mulheres negras, que continuam prestando serviço doméstico para os mais ricos. Esse é mais um aspecto do racismo que tem suas raízes na escravidão.

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E qual é o papel das empresas?

As empresas têm se preocupado cada vez mais com a questão da diversidade. Afinal, é algo que influencia a imagem de marca empregadora que querem passar para a sociedade.

Mas a diversidade não pode só fazer parte do discurso.

Ela tem que fazer parte dos valores das empresas. Ou seja, não adianta dizer que é inclusiva e não tomar nenhuma atitude, certo?

Entretanto, é uma atitude que depende de uma mudança de mentalidade. E nem todas as organizações parecem estar prontas para isso, infelizmente.

Pensar em processo de seleção mais igualitários, por exemplo, é um dos caminhos. Isso porque as diferenças sociais de raça, gênero e orientação sexual precisam ser levadas em conta na hora de escolher os candidatos.

Como algumas empresas têm promovido a igualdade

Falamos aqui que o racismo é estrutural. Sendo assim, mais do que não reforçar o racismo, as empresas precisam ter um papel ativo para ajudar a mudar a estrutura social.

A Magazine Luiza é um exemplo de empresa que criou um programa para a contratação de negros, assim como a Bayer.

Apesar de todo alvoroço que essas iniciativas causaram nas redes sociais, elas precisam ser vistas como um caminho possível. Assim, servir de inspiração para outras empresas.

Conhecer a cultura afrodescendente para combater o racismo

Não importa se você é afrodescendente ou não. Uma coisa que vale para todas as culturas diferentes da nossa é que o conhecimento ajuda a quebrar preconceitos.

E a gente viu aqui que combater o racismo no Brasil é urgente.

Afinal, é algo que impacta a vida e o futuro de muita gente que carrega na pele todos os dias o peso da descriminação.

Ser uma pessoa melhor ajuda você a ser um profissional melhor. 

Veja agora o passo a passo para conquistar a carreira dos seus sonhos!

Tags: afrodescendentecultura afrodia da consciência negraVSO_T1
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