Evento encerrou nesta quinta (28) e contou com palestrantes do exterior. O Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (Unileão) esteve presente na abertura da V Reunião da Rede Geoparques da América Latina e Caribe, ocorrida na noite do último domingo (24), no Hotel IU-Á. A Instituição […]
Evento encerrou nesta quinta (28) e contou com palestrantes do exterior.
O Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (Unileão) esteve presente na abertura da V Reunião da Rede Geoparques da América Latina e Caribe, ocorrida na noite do último domingo (24), no Hotel IU-Á. A Instituição foi representada pelo diretor de Marketing, prof. Luiz Geraldo, que atualmente ocupa a cadeira da Unileão no conselho do Geopark Araripe, tendo a profa. Isabel Calixto como suplente.
Estiveram presentes na cerimônia de abertura figuras importantes da região como José Patrício Pereira Melo, reitor da Universidade Regional do Cariri (URCA); Francisco Carvalho Arruda Coelho, representante do Governo do Estado do Ceará e da Secretaria da Ciência e Tecnologia e Educação Superior, e Júlio Cavalcante Neto, Secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado do Ceará.
A solenidade também contou com a presença de Denise Gorfinkel, diretora da Divisão de Ciências Naturais e Programa de Geoparques da UNESCO, escritório do Brasil; a profa. Helga Chulepin, membro do Conselho de Geoparques Mundiais da UNESCO e Massimiliano Lombardo, representante do escritório da UNESCO no Brasil.
Os geoparques e a comunidade
Os geoparques representam parte de um conceito de proteção, educação e desenvolvimento sustentável, partindo do princípio da valorização das atrações turísticas com ênfase nos aspectos geológicos. Para Denise Gorfinkel, representante da UNESCO no Brasil, há uma dificuldade da população em ter conhecimento e consciência do potencial desses espaços, que somam 140 unidades no mundo.
Segundo a representante da UNESCO, essa é uma questão que envolve a conscientização dos governantes e dos demais representantes da sociedade, no sentido de dialogar para se chegar ao nível em que o conceito de geoparque seja de fato incorporado às comunidades.
“O diálogo é o mais importante nesse processo. Apenas quando se reunirem os líderes políticos, os responsáveis pelo turismo, os responsáveis pelo meio ambiente e os representantes da sociedade civil para tratarem sobre o que o geoparque significa para a região, em termo de benefícios e potencialidades, será mais fácil a formação da sociedade nesse sentido”, afirmou.
Educação como recurso de expansão de conhecimento
A educação também é um canal que pode auxiliar bastante nesse processo de expansão de conhecimento para as populações das regiões as quais o Geopark Araripe faz parte. A Unileão trabalha a sustentabilidade através de projetos, de ações e de vivências que são repassadas para seus alunos e refletidas na comunidade.
O prof. Luiz Geraldo ressaltou a responsabilidade da Instituição em auxiliar no desenvolvimento do estado e reafirmou o compromisso do centro universitário em colocar todo o seu potencial a favor da expansão e da grandeza do significado que o Geopark possui, de modo que o parque arqueológico passe a ser, finalmente, reconhecido não apenas pelos intelectuais, mas por toda a população.
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