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Universidade para a Melhor Idade migra para o ambiente virtual

Enquanto uma solução segura, a exemplo de uma vacina eficiente, não é apresentada pelas autoridades, as aulas permanecerão sendo ministradas por chamada de vídeo do WhatsApp.

14/06/2020 13:43 pm - Atualizado em 14/06/2020 13:49 pm - COMPARTILHE: - + Imprimir

A Coordenação da Universidade para a Melhor Idade, vinculada ao Programa para a Melhor Idade da Unileão, começou a transmitir aulas remotas na última quinta-feira (11). Inicialmente, as transmissões serão destinadas a apenas uma turma do projeto, alcançando 46 idosos. Após uma análise da adaptação dos alunos ao modelo, será avaliada a possibilidade de estender o encontro às demais turmas.

Enquanto uma solução segura, a exemplo de uma vacina eficiente, não é apresentada pelas autoridades, as aulas permanecerão sendo ministradas por chamada de vídeo do WhatsApp, em grupos de oito participantes. As chamadas acontecerão nas quintas, com uma aula às 9h40 e outra às 16h, e nas sextas, das 8h às 11h30.

O projeto de extensão Universidade para a Melhor Idade teve suas atividades suspensas no mês de março, tendo em vista as recomendações das autoridades públicas para a prevenção ao novo coronavírus (covid-19) e pelo fato de todos os alunos da iniciativa se encaixarem em grupo de risco da doença.

Programa para a Melhor Idade

O Programa para a Melhor Idade visa promover a participação social dos idosos, bem como a melhoria na qualidade de vida desse público. Para isso, o Programa realiza ações por meio de dois cursos de extensão: “Universidade para a Melhor Idade” e “Solidariedade não tem Idade”.

O projeto Universidade para a Melhor Idade tem a duração de dois anos e é gratuito. Decorrido o tempo de formação dessa iniciativa, os egressos do curso celebram uma formatura e, aqueles que desejam permanecer envolvidos com as atividades do Programa, migram para a extensão Solidariedade não tem Idade, que visa seguir com a prática das lições aprendidas no projeto anterior.

Homenagem a Dora

O projeto Solidariedade não tem idade perdeu uma de suas integrantes mais antigas na última quarta-feira (10). Maria das Dores dos Santos, conhecida por todos como Dora, foi uma das vítimas da covid-19 e a sua partida comoveu todos que a conheciam. “Eu entrei a primeira vez junto com ela na faculdade em 2007, que ela descanse em paz”, disse Maria Batista, outra integrante do projeto.

O Centro Universitário Doutor Leão Sampaio manifesta profundo pesar pela perda de Dora e expressa solidariedade aos amigos e familiares nesse momento de luto.


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