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Unileão apoia a campanha do Janeiro Lilás e chama a atenção para o combate à violência contra a população transexual e travesti

Dados da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) indicam que o Brasil teve 89 pessoas trans mortas no 1º semestre de 2021, além de 33 tentativas de assassinato e 27 violações de Direitos Humanos.

18/01/2022 08:54 am - COMPARTILHE: - + Imprimir

Segundo dados da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), o Brasil teve 89 pessoas trans mortas no 1º semestre de 2021, além de 33 tentativas de assassinato e 27 violações de Direitos Humanos. Esses números apontam para a necessidade de sensibilizar a sociedade por mais conhecimento e reconhecimento das identidades de gênero, bem como para o combate à violência sofrida pela população transexual e travesti. Para incentivar o debate sobre o tema, o mês de janeiro marca o período da campanha Janeiro Lilás, cuja culminância ocorre no dia 29 de janeiro, Dia da Visibilidade Trans e contra a Transfobia.

Unileão valoriza a diversidade

O Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (Unileão) valoriza a diversidade e tem um compromisso com causas que buscam a igualdade, o respeito, bem como o combate à violência e a toda forma de preconceito e discriminação. Os cursos da Instituição criam oportunidades, dentro e fora da sala de aula, para que os estudantes possam atuar como agentes transformadores da sociedade.

Os alunos e as alunas dos cursos de Psicologia, Enfermagem, Fisioterapia, Odontologia e Serviço Social, por meio da Liga Acadêmica de Saúde Integral para a Diversidade (LASID), por exemplo, desenvolvem diversas ações relacionadas às diversidades sexuais e de gênero.

Além disso, projetos de extensão e de iniciação científica, eventos, dentre outras iniciativas, são realizados na Instituição como forma de dar visibilidade e ampliar os debates sobre a temática, assim como promover espaços de diálogo e respeito.

Por que defender os direitos da população transexual e travesti?

  • O Brasil é o país que mais mata travestis e transexuais em todo o mundo;
  • Travestis e transexuais sofrem violência física e psicológica tanto na rua como em casa, até mesmo pela própria família, apenas pelo fato de serem quem são;
  • Muitas pessoas têm medo de revelarem que são travestis ou transexuais pelo receio de enfrentarem rejeição e preconceito;
  • A população transexual e travesti ainda enfrenta dificuldades para entrar no mercado de trabalho. Por isso, muitas pessoas acabam parando na informalidade ou na prostituição.

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