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Egresso do curso de Direito da Unileão é aprovado em mestrado da UFC e nomeado presidente da Comissão de Liberdade Religiosa da OAB Crato

Mauro Wesllen Tavares Silvestre celebra as conquistas alcançadas e relembra a trajetória percorrida na graduação.

01/12/2022 08:05 am - COMPARTILHE: - + Imprimir

O egresso do curso de Direito do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (Unileão), Mauro Wesllen Tavares Silvestre, vem colecionando conquistas em sua trajetória profissional. O advogado se formou no ano de 2020 na instituição, e no ano de 2021 participou da seleção para o mestrado do Programa de Pós-graduação em Direito da Universidade Federal do Ceará (UFC), em Fortaleza, onde foi aprovado. Mauro também foi nomeado presidente da Comissão de Liberdade Religiosa da OAB – CE, Subseção Crato.

Dedicar-se é conquistar

O advogado submeteu no processo seletivo do mestrado seu projeto de pesquisa com o tema “O massacre do Caldeirão da Santa Cruz do Deserto: O estado de exceção como legitimação do rompimento das garantias fundamentais coletivas”. Depois de atravessar as etapas da seleção, inscrição, admissão da documentação, avaliação do projeto, prova oral e defesa do projeto, Mauro foi aprovado e realizou um dos sonhos que cultivava desde a graduação, ingressar na carreira acadêmica para se tornar professor e poder repassar os conhecimentos adquiridos em sua formação.

“Eu sempre me senti muito chamado à docência, era um sonho ser professor, e aí a troca de ideia, a participação nas monitorias na Unileão, assim como o apoio que eu recebi de alguns professores que incentivaram a pesquisa, e a própria preparação para o TCC, tudo isso me fez buscar esses editais de mestrado. O que me incentivou foi esse grande sonho de ser professor, por entender que o professor transforma realmente vidas, ele não passa despercebido na vida das pessoas”, explicou o egresso. Mauro acredita que, através da sala de aula, é possível deixar na vida dos alunos muito mais que apenas conteúdo.

O advogado contou que recebeu bastante apoio da Unileão, principalmente por parte dos professores, que o incentivaram a concorrer e o ajudaram durante todo o processo de submissão do projeto de pesquisa. “Mesmo eu não tendo mais vinculação com a instituição, por ser egresso eu tive toda uma atenção especial. Sou muito grato a instituição por tudo isso”, afirmou.

Apesar de não ter precisado se mudar para Fortaleza, Mauro conta que enfrenta os desafios da distância e da jornada cansativa de viagens, mas mesmo com a exaustão segue firme e se dedica ao máximo para a realização de seus objetivos.

O egresso também assumiu a presidência da Comissão de Liberdade Religiosa da OAB – CE, Subseção Crato, e reforça a relevância desse engajamento, como também a importância social que ele carrega.

Escolha do curso

Mauro escolheu o curso de Direito por sempre ter sentido vontade de advogar e estar presente no mundo jurídico. Ele encontrou na Unileão a oportunidade de seguir seus planos e fazer a graduação desejada através do FIES. “Escolhi a Unileão inicialmente pela facilidade de ter acesso ao financiamento estudantil. Eu fui aluno FIES e a Unileão me possibilitou isso. Quando eu cheguei na instituição eu vi toda a infraestrutura, a qualificação dos professores, e isso só foi me ganhando cada vez mais”, comentou.

Extensão e monitoria

Durante a graduação, o egresso participou de alguns projetos de extensão e monitorias, como o projeto sobre sustentabilidade e cidades inteligentes, com a professora Francilda Alcantara, e a monitoria da disciplina de Direitos Humanos e Movimentos Sociais, com a professora Danielly Clemente.

“A importância de estar participando desses programas de extensão é porque de fato eles são uns laboratórios, principalmente quando o aluno tem o desejo de fazer a escolha profissional de um mestrado acadêmico voltado para a questão docente. Tudo isso vai colaborando para a formação e o desenvolvimento do profissional”, explicou Mauro.

Desafios da graduação

No processo de formação na graduação o advogado também enfrentou desafios, dentre eles, o de conciliar o trabalho com os estudos. Mauro relatou as dificuldades da jornada de trabalho e das aulas no dia a dia. “Você chega cansado, às vezes bastante desmotivado, mal dá tempo você ir em casa tomar um banho, comer alguma coisa. Isso pra mim foi de fato o maior desafio que encontrei na graduação”, afirmou.

O egresso falou sobre a importância de estar em uma instituição que se preocupa com isso, buscando meios para tornar o ambiente acadêmico confortável para que os alunos se sintam em casa e tenham energia e disposição nos estudos. “Graças a Deus, o pessoal da Unileão e a estrutura da Unileão me favoreceram bastante em relação a isso, a gente tinha o NAPI a disposição, tinha outras estruturas, uma biblioteca boa, um ambiente de estudo agradável que às vezes a gente não encontra em casa, quem tem casa cheia. Isso a Unileão me propiciou bastante e fez com que eu chegasse aos resultados de hoje”, declarou.

O bom filho à casa torna

Mauro retornou a Unileão e participou, já como mestrando, do Grupo de Estudos do curso de Direito da Unileão “Direito achado na literatura”. Na ocasião, ele foi palestrante do debate/palestra sobre estado de exceção em campos de concentração, uma análise sobre a obra “O Quinze”, de Rachel de Queiroz.

“É uma alegria porque acaba sendo de certa forma um retorno pra consagrar uma etapa, um percurso da nossa vida. Quando a gente volta pra instituição bate aquela saudade de tá ali como aluno, mas a gente meio que volta com um sentimento de gratidão por tudo que recebeu da instituição, colocando um pouco daquilo que a gente aprendeu e se tornou à disposição dos nossos colegas”, explicou o advogado.

Na visita, Mauro aproveitou a oportunidade para rever os professores que o ajudaram a conquistar seus sonhos. O egresso contou que o sentimento é de gratidão, de retornar ao lugar onde fez amizades importantes que carrega até hoje e sentir um pouco de saudade do tempo de estudante.

“Minha gratidão a todos que fazem o Centro Universitário pela dedicação em oferecer um ensino acadêmico de excelência, que contribui para o aperfeiçoamento profissional e científico”, concluiu Mauro.

Viabilizar o exercício dos direitos e o acesso da sociedade à Justiça.


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