Unileão homenageia todas as mulheres que fazem parte da sua comunidade acadêmica, da população caririense e que crescem junto com a Instituição.
Há 20 anos atuando pelo desenvolvimento do Cariri, o Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (Unileão) cresceu impulsionado pelas conquistas dos estudantes, dos professores e com o auxílio dos colaboradores da Instituição. Nesta segunda-feira (8), Dia Internacional da Mulher, a Unileão homenageia todas as mulheres que fazem parte da sua comunidade acadêmica, da população caririense e que crescem junto com a Instituição.
“Minha trajetória na Unileão começou como professora, em 2003. Trilhei meu caminho ao longo desses anos atuando no atendimento e apoio à comunidade acadêmica por meio do NAPI e da Ouvidoria, conquistando o reconhecimento e assumindo a liderança em muitos outros projetos de ampliação da nossa Instituição. A minha história com a Unileão é a história da minha vida profissional. Crescemos juntos”, comenta a profa. Ana Quesia Luna, ouvidora da Instituição e coordenadora administrativa.
As mulheres ocupam hoje espaços que há poucas décadas estavam restritos aos homens e ao imaginário feminino. Essas conquistas foram fruto de muitas mobilizações por direitos e pela igualdade de gênero, que segue como bandeira relevante no cenário das pautas sociais em todo o mundo por se tratar de uma condição ainda longe de ser alcançada.
Para a profa. Maryldes Lucena, enfermeira egressa da Instituição e coordenadora do curso de Enfermagem da Unileão, a educação, principalmente no âmbito do Ensino Superior, tem servido como elemento de empoderamento feminino e permitido diversas conquistas entre as mulheres.
“Sabemos que as superações e as conquistas das mulheres vêm de longas datas. Existe o grande desafio em conciliar a maternidade, cuidados com a casa, trabalho e estudo, mas isso não impede de atingirmos espaços de destaque na sociedade. A presença cada vez maior do público feminino no Ensino Superior está fortalecendo a ascensão e as oportunidades das mulheres”, observa a coordenadora do curso de Enfermagem da Unileão.
A docente enaltece a forma como a Unileão valoriza as potencialidades dos funcionários, independente do gênero. “É uma satisfação estar inserida em uma empresa que identifica e acredita no talento de seus funcionários, promovendo a equidade de gênero e um ambiente respeitoso, sempre”, afirma a profa. Maryldes Lucena.
A profa. Maryldes Lucena não é a única a passar por essa trajetória das salas de aula aos cargos de gestão no primeiro e maior centro universitário do Cariri. A Unileão coleciona exemplos de egressos que desenvolveram suas carreiras no próprio local de formação e, com mais da metade de funcionárias no quadro de colaboradores, mesma proporção quando se trata de gestores, a Instituição mostra que valores se concretizam com a prática e vão além de elogios e de discursos politicamente corretos.
“Ingressei na Instituição como aluna em 2011.2. Um ano depois, fui aprovada para o estágio na Coordenação de Desenvolvimento Humano. Após a formatura, surgiu a possibilidade de contratação como auxiliar administrativa na Coordenação Pedagógica. Em 2015, passei a dar suporte aos alunos do curso de Fisioterapia como assistente da Coordenação, cargo que ocupei durante 6 anos, e, no final do ano passado, fui promovida ao cargo de coordenadora administrativa”, relata Janiele Feitosa, coordenadora administrativa ligada à Pró-reitoria Pedagógica da Unileão.
Ela ressalta a contradição que a sociedade brasileira vive com o número superior de mulheres na população, porém, com a porcentagem menor de ocupação de cargos de liderança entre o público feminino, quando comparado ao masculino. No entanto, ela celebra o fato desse cenário ser diferente na Unileão.
“Pesquisas apontam que as mulheres são maioria na população do Brasil, mas, no que diz respeito ao campo do trabalho, são minoria em relação aos cargos de liderança e esse número é ainda menor se levado em consideração a liderança das mulheres negras. A Unileão se destaca nesse cenário, pois aqui elas representam maioria no total geral de funcionários e também nos cargos de liderança da Instituição”, frisa Janiele Feitosa.
O Dia Internacional da Mulher teve origem no início do século 20, em prol das reivindicações de trabalhadoras europeias. Em 1910, durante a Conferência Internacional das Mulheres Socialistas, na cidade de Copenhague, as participantes propuseram que todas as mulheres ao redor do mundo se unissem para pleitear melhores condições de trabalho, direito ao voto e a ocupar cargos públicos. Desde então, a data é marcada por manifestações de busca por direitos.
O 8 de março foi decretado oficialmente pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Dia Internacional da Mulher em 1975. A iniciativa da entidade teve por intuito relembrar as conquistas sociais, econômicas e políticas de todas as mulheres, bem como refletir sobre os avanços que ainda são necessários.
Para 2021, a ONU Mulheres definiu como tema da campanha do Dia Internacional da Mulher o seguinte mote: “Mulheres na liderança: alcançando um futuro igual em um mundo de covid-19”. A entidade destaca que as mulheres estão na linha de frente da crise da covid-19 como profissionais de saúde, cuidadoras, inovadoras, organizadoras comunitárias e algumas das líderes nacionais mais exemplares e eficazes no combate à pandemia.
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