Instituição prioriza o compromisso com o desenvolvimento sustentável.
A diversidade da natureza é a chave para o equilíbrio do meio ambiente e influencia na qualidade de vida da humanidade. Com o intuito de conscientizar as pessoas sobre a importância de se conservar as várias formas de vida, instituiu-se o Dia Internacional da Biodiversidade, celebrado nesta sexta-feira (22). A data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU).
O Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (Unileão) defende que é possível ter desenvolvimento econômico e tecnológico sem deixar de cuidar do planeta. Por isso, a Unileão é a Instituição de Ensino Superior do interior do Ceará que mais investe em práticas sustentáveis, sendo destaque na região do Cariri como referência em geração de energia limpa por meio de quase 3 mil placas solares instaladas no campus Lagoa Seca.
O investimento da Unileão para aproveitar a luz solar vem gerando energia renovável desde 2016, quando foi produzido, naquele ano, 229.975 kWh de energia limpa. Já em 2019, a Unileão produziu 577.283 kWh e finalizou o ano funcionando com cerca de 75% de energia solar, caminhando para atingir a autossuficiência energética.
Ainda em 2019, a Instituição conseguiu reaproveitar 4.008.000 litros de água, por meio da Estação de Tratamento de Água instalada no campus Lagoa Seca, e enviar para a reciclagem 2.322 Kg de papel, o que representa a preservação de até 200 árvores. Houve, ainda, o descarte correto de mais de 200 litros de óleo de cozinha, que foram revertidos à Associação dos Recicladores do Crato para a fabricação de sabão e sabonete.
Seguindo os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, as ações de sustentabilidade da Unileão também incluem iniciativas ligadas aos cursos de graduação e à promoção da qualidade de vida no trabalho. Além disso, projetos de extensão promovem atividades em conjunto com a comunidade caririense.
O Centro Universitário conta, ainda, com o Programa de Educação Ambiental e Social (PEAS). São 14 projetos voltados à sustentabilidade e que envolvem os 15 cursos da Unileão nos campi Saúde e Lagoa Seca.
Um relatório da ONU aponta que cerca de 1 milhão de espécies de animais e plantas correm risco de extinção dentro de algumas décadas. De acordo com a comunidade científica, a perda das espécies está ocorrendo a uma taxa 1.000 vezes maior do que em qualquer outro momento da história humana, enquanto as temperaturas globais continuam aumentando.