Três trabalhos envolvendo professor e estudantes da Unileão foram apresentados no VI Seminário Internacional sobre Direitos Humanos Fundamentais.
O grupo de pesquisa “Direitos Humanos e Globalização” do curso de Direito do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (Unileão) teve três trabalhos apresentados no VI Seminário Internacional sobre Direitos Humanos Fundamentais. O evento promovido pela Universidade Federal Fluminense e Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro ocorreu de forma on-line entre os dias 2 e 4 de junho.
O primeiro artigo do grupo de pesquisa selecionado no evento e intitulado “Crises sanitária e social: o Brasil na contramão dos direitos econômicos, sociais e culturais” foi produzido pelas alunas Idelvânia Felix de Lima e Magda Costa Silva, sendo assinado também pelo prof. Francisco Ercílio Moura, coordenador do grupo.
“O estudo aborda questões relacionadas a como o pensamento acadêmico foca apenas nos denominados direitos civis e políticos, e não dispensa o mesmo interesse nas análises dos direitos econômicos, sociais e culturais, dando lugar a uma falsa percepção em setores da academia e doutrinadores no sentido de que esses direitos sociais não gozam da mesma hierarquia, academicamente falando”, avalia o docente.
Outro trabalho apresentado tem como temática “O rol das disciplinas propedêuticas e suas aproximações transdisciplinares no contexto da pandemia do coronavírus”, e foi produzido pela estudante Camila Ires Figueredo Barros e pelo prof. Francisco Ercílio.
O segundo artigo analisa o modo tradicional adotado no ensino do Direito diante das constantes transformações que se exige do profissional para torná-lo apto a pensar de modo transdisciplinar.
Já o terceiro estudo, intitulado “Los derechos economicos, sociales y culturales como fundamento de la dignidad e igualdad humanas” foi realizado pelo prof. Francisco Ercílio.
“Esse trabalho faz uma articulação sobre os avanços na academia, na cátedra, doutrina e nos coletivos, com o enfoque integral nos Direitos Humanos, reafirmando sua universalidade, indivisibilidade, inalienabilidade, constituindo-se como instrumentos idôneos para a proteção dos Direitos Humanos dos indivíduos”, destaca o docente.
Viabilizar o exercício dos direitos e o acesso da sociedade à Justiça.