Mercado passará a exigir dos profissionais conhecimentos em novas tecnologias e capacidade de adaptação a situações imprevisíveis.
O crescimento do trabalho em um espaço alternativo ao ambiente da empresa, chamado de home office, foi acelerado por conta da pandemia do novo coronavírus. Impulsionada pelo potente motor da necessidade, essa prática se popularizou e alcançou vários setores, inclusive o da Saúde. Além da implantação do trabalho remoto, o atual cenário contribuiu, ainda, para apressar a corrida pela inserção de diversos segmentos no ambiente digital.
Conforme a professora dos cursos de Gestão e Negócios da Unileão Joyce Albuquerque, o home office já era uma evidente tendência pré-pandemia. Ela destaca que uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2018, apontava que 3,8 milhões de pessoas já trabalhavam nas próprias residências.
Já no primeiro trimestre de 2020, a docente chama a atenção para o fato de que, enquanto vários setores cortaram empregos, as contratações de trabalhadores para home office cresceu 375%, de acordo com pesquisa do InfoJobs.
“Com o coronavírus, o que aconteceu foi um processo de aceleração. Muitas outras empresas também começaram a perceber os benefícios do home office e os resultados que ele traz. Por isso, a gente já tem visto algumas empresas manifestando que parte de suas atividades, ou todas elas, migrarão para o home office no pós-pandemia. Isso só demonstra que esse modelo de trabalho vai se fortalecer cada vez mais e terá protagonismo daqui para frente”, avalia.
Ainda segundo a profa. Joyce, respeitando as especificidades de cada área de atuação, é possível que grande parte das profissões consigam se adequar, em parte ou totalmente, à realidade do home office, como já vem acontecendo durante esse período de pandemia.
“Na área da Saúde, por exemplo, nós vimos um fortalecimento do trabalho remoto atuando de forma essencial por meio de atendimentos virtuais no combate à covid-19. O Direito também já teve processos de adaptação, com audiências acontecendo de forma virtual, assim como as áreas de gestão, RH, educação e todas as outras tiveram que se adaptar rapidamente para o home office, com resultados muito positivos”, ressalta.
A profa. Joyce Albuquerque alerta que, com todas as mudanças vivenciadas, a experiência profissional não basta para o novo mercado de trabalho. Segundo a docente, uma boa capacitação é o principal instrumento para sobreviver a esse cenário de transformação, que exigirá do profissional conhecimentos em novas tecnologias, alinhados com competência emocional e uma visão estratégica para lidar com situações imprevisíveis.
“É preciso que as pessoas entendam que, para executar de fato um bom trabalho em home office, os trabalhadores precisam ter uma qualificação profissional. Portanto, é fundamental buscar cursos e uma instituição de ensino que esteja adaptada, tocando nessas novas exigências do mercado e no desenvolvimento do perfil de profissional que vai conseguir lidar com as contingências. Isso pode ser decisivo na empregabilidade desse profissional”, enfatiza a docente.
O Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (Unileão) desempenha um papel importante no sentido de favorecer a inserção dos estudantes no Ensino Superior e, também, no mercado de trabalho. Por isso, a Instituição oferece várias opções de ingresso para quem deseja começar a graduação no próximo semestre.
Os editais dos processos seletivos estão disponíveis no portal unileao.edu.br. Os candidatos interessados em estudar na Unileão podem realizar suas inscrições na forma de ingresso que preferirem, por meio deste link. Em caso de dúvidas, os interessados podem entrar em contato com a Instituição pelo WhatsApp (88) 9.9216-3040.