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Igualdade da mulher é debatida em 26 de agosto

Data representa um marco histórico para as mulheres pelo sufrágio feminino, por direitos civis, por representatividade política e por igualdade.

26/08/2020 08:00 am - Atualizado em 25/08/2020 11:32 am - COMPARTILHE: - + Imprimir

Para homenagear as conquistas femininas ao longo das décadas, o dia 26 de agosto foi escolhido como o Dia Internacional da Igualdade Feminina. A data representa um marco histórico para as mulheres pelo sufrágio feminino, por direitos civis, por representatividade política e por igualdade, além de ser uma oportunidade importante de sensibilizar a sociedade quanto à eliminação das desigualdades existentes entre homens e mulheres.

Igualdade feminina no Brasil

 Um dos principais movimentos de reivindicação feminina do Século XX foi o movimento sufragista. Ele ocorreu em vários países democráticos do mundo, tais como Estados Unidos, Inglaterra e Brasil. Foi por meio de muita mobilização que a Federação Brasileira pelo Progresso Feminino (FBPF) foi fundada, no ano de 1922. As brasileiras tiveram direito ao voto dez anos depois, em 1932, quando foi aprovado um novo Código Eleitoral, garantindo o sufrágio feminino.

O direito à participação no mercado de trabalho foi outra conquista obtida pelas mulheres brasileiras no Século passado. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no país, entre a década de 1940 e 1990, as mulheres passaram de 2,8 milhões para 22,8 milhões no âmbito trabalhista.

Embora reivindicações como o direito ao voto e ao mercado de trabalho tenham sido alcançadas ao longo do Século XX, há muitas outras conquistas que ainda devem se tornar realidade no Século XXI: igualdade salarial entre gêneros; políticas públicas de combate à violência contra o sexo feminino; maior atenção a questões da saúde da mulher; e participação feminina mais ativa no campo político.

Oportunidades para mulheres na Unileão

 Alguns dos desafios a serem superados pelas mulheres estão no mercado de trabalho, onde muitas ainda precisam enfrentar uma longa batalha para conquistar um cargo de liderança, por exemplo. Estudos revelam que apenas 3% dos líderes empresariais no Brasil são mulheres e que a probabilidade de uma mulher se tornar diretora é 50% menor do que a de um homem. A pesquisa da Bain & Company, realizada em parceria com o LinkedIn, mostra que uma mulher está quase duas vezes mais propensa a receber remuneração menor do que os homens em posições semelhantes.

No entanto, ciente de que a promoção da igualdade de gênero gera ganhos positivos para toda a sociedade, a Unileão caminha em sentido oposto a esses dados negativos do cenário nacional. De todas as contratações realizadas na Instituição, 55% são de mulheres. Além disso, dos 50 cargos de gestão existentes no Centro Universitário, 54% são ocupados por mulheres. A Unileão também assegura a equidade salarial entre todos os profissionais contratados pela Instituição.


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