Representantes das equipes de arquitetos responsáveis pelos projetos premiados serão contemplados com viagem ao Japão.
O projeto arquitetônico da Academia-Escola do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (Unileão) foi premiado na 7ª edição do Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel 2020. A divulgação dos projetos indicados e dos premiados com viagem ao Japão foi feita no último sábado (21) pela organização do evento.
“Tenho dito e repito que a Unileão não faz ‘puxadinho’. Investimos em estrutura, assim como fazemos em qualificação de professores, em tecnologias e em equipamentos que asseguram a excelência da formação que oferecemos aos nossos alunos. Por isso, recebemos, frequentemente, relatos do sucesso alcançado pelos nossos egressos, que tanto nos orgulham. Gostaria de parabenizar o escritório Lins Arquitetos Associados por entender a nossa missão e traduzir a nossa qualidade em estrutura que engrandece o Cariri e o interior do Ceará”, comenta o prof. Jaime Romero, reitor da Unileão.
Foram premiados, entre quase 250 trabalhos inscritos, os seguintes projetos: a Academia-Escola da Unileão (Lins Arquitetos Associados), a Estação Antártica Comandante Ferraz (Estúdio 41 Arquitetura) e a Requalificação da Colina Sagrada do Bonfim (Sotero Arquitetos).
“Nos sentimos muito felizes e honrados de termos sido um dos três premiados na 7ª edição do Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel. É muito importante pela relevância do prêmio e, também, pela representatividade. Gostaríamos de agradecer a todas as pessoas que fizeram parte da nossa trajetória até aqui. Seguimos buscando produzir uma arquitetura de qualidade e que esteja de acordo com o local que ela está inserida. A todos, muito obrigada”, celebra a arquiteta Cintia Lins, uma das responsáveis pelo projeto da Academia-Escola da Unileão.
“Esse ano, o prêmio recebeu 246 inscrições de projetos, representando a diversidade da produção arquitetônica brasileira e o júri fez uma seleção criteriosa para chegar ao resultado final”, observa a integrante do júri da 7ª edição do Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel 2020 Elisabete França.
Para o presidente da AkzoNobel América do Sul, Daniel Geiger Campos, a arquitetura é uma área que está intimamente ligada à construção de um novo futuro. “Esse é um momento onde a arquitetura talvez nunca tenha sido tão importante para esculpir um novo futuro, um futuro que a gente espera ser mais justo, de mais participação e de melhor convivência e uso do espaço público. Os projetos aqui selecionados e premiados mostram isso e por isso eu acho que, mais do que nunca, esse prêmio traz para a sociedade uma boa reflexão sobre o que queremos ser no futuro”, frisa.
No total, foram inscritos 246 projetos provenientes de 14 estados brasileiros e do Distrito Federal. Entre os selecionados, há obras localizadas no Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo e Ilha de Rei George (Antártica). A seleção foi feita por um júri formado pelos arquitetos Diego Mauro, Elisabete França, Fernando Túlio, Juliana Braga e Pedro Varella.
Os projetos selecionados participam da exposição na sede do Instituto Tomie Ohtake, de 21 de novembro de 2020 a 7 de fevereiro de 2021, formato e datas que podem sofrer alterações em virtude dos impactos causados pela pandemia do novo coronavírus.
O Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel busca reconhecer as produções arquitetônicas de destaque na cena contemporânea brasileira, valorizando as formas inovadoras de pensar e construir o espaço social, contribuindo, assim, com o desenho do panorama atual da arquitetura nacional nos seus mais variados contextos.
Aliar a mente e o corpo, proporcionando mais saúde e bem-estar.