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Unileão: compromisso com a diversidade e contra a LGBTQIA+fobia

Instituição desenvolve ações como sinalização nos campi, campanhas e eventos que buscam combater o preconceito e conscientizar a população sobre o assunto.

17/08/2021 17:22 pm - COMPARTILHE: - + Imprimir

O Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (Unileão) tem como um dos seus objetivos a criação de uma sociedade mais justa e igualitária por meio da educação. Por isso, repudia todos os atos de discriminação, inclusive os praticados contra pessoas LGBTQIA+, e reforça a importância da defesa dos Direitos Humanos e da diversidade sexual e de gênero.

“Todos nós da comunidade LGBTQIA+ precisamos de amor, respeito, empatia, oportunidades e acolhimento em todos os espaços que estamos inseridos, por todas as pessoas que convivem conosco na universidade, na escola ou na nossa família, que é a base de tudo”, afirma Sávio Barthô, estudante do curso de Psicologia da Unileão.

Veja ações da Unileão para firmar seu compromisso contra a LGBTQIA+fobia:

  • Sinalização contra a discriminação por orientação sexual ou de gênero nos campi da Unileão, conforme a lei 7716/89;
  • Produção de campanhas que visam o combate ao preconceito e à desinformação que ainda cercam os assuntos ligados à comunidade LGBTQIA+;
  • Realização de eventos como o “Simpósio On-line de Saúde Integral para a Diversidade” e o “Seminário LIEV em Direitos Humanos e das Minorias” para debater temáticas relacionadas à diversidade e ao combate ao preconceito.

Por que defender os direitos LGBTQIA+?

  • Muitos homossexuais (gays e lésbicas) e bissexuais não são livres para o exercício de suas respectivas orientações sexuais e vivem num estado de medo constante;
  • Segundo o relatório mundial “Homofobia Patrocinada pelo Estado”, produzido pela Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersexuais (ILGA), pelo menos 69 países no mundo criminalizam as relações entre pessoas do mesmo sexo. De acordo com o documento, ao menos 34 países aplicaram ativamente as leis que punem a relação entre indivíduos do mesmo sexo;
  • Um grande número de países ainda não oferece qualquer forma de reconhecimento legal às uniões entre pessoas do mesmo sexo;
  • O Brasil é o país que mais mata travestis e transexuais em todo o mundo. Segundo a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), 175 mulheres trans foram assassinadas no país em 2020, um aumento de 41% em comparação a 2019.

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