Desde que foram desenvolvidas, as vacinas têm ajudado a humanidade na prevenção de diversas doenças, tais como a poliomielite, o sarampo, a febre amarela e o tétano.
O dia 17 de outubro foi escolhido como o Dia Nacional da Vacinação como forma de reforçar a importância da imunização para a saúde de crianças, adultos e idosos brasileiros. Desde que foram desenvolvidas, as vacinas têm ajudado a humanidade na prevenção de diversas doenças, tais como a poliomielite, o sarampo, a febre amarela, o tétano e, mais recentemente, a covid-19.
De acordo com a profa. Kátia Monaísa, docente do curso de Enfermagem do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (Unileão), a vacina é um composto biológico que promove a imunização ativa artificial em indivíduos nos diversos ciclos vitais com a finalidade de evitar as doenças imunopreveníveis, pois o seu uso desencadeia resposta imunológica em quem a toma.
Segundo a docente, para ser desenvolvida, uma vacina requer ensaios clínicos e testes rigorosos para assegurar sua viabilidade, uma vez que, sendo aprovada por órgãos competentes, ela passa a compor o calendário básico de vacinação de um país. Todas as vacinas também são submetidas a rigorosos controles de qualidade.
A imunização prepara o organismo das pessoas para combater doenças, evitando mortes ou sequelas. De acordo com a profa. Kátia Monaísa, inúmeros são os benefícios das vacinas e isso inclui os campos sociais e econômicos, por exemplo, tendo em vista que uma criança acometida pela poliomielite tem a sua vida adulta laboral comprometida.
“Adultos que contraem doenças que poderiam ser evitadas geram custos ao INSS, a própria hospitalização gera custos ao sistema de saúde. Assim, a vacinação é economicamente importante para uma nação”, frisa a docente.
A Unileão entende a importância das vacinas para a promoção da saúde individual e coletiva. Por isso, realiza, com apoio do seu curso de Enfermagem, campanhas de vacinação para seus estudantes e funcionários em todos os semestres.
As vacinas estão sendo essenciais para o combate da pandemia da covid-19. Até o dia 11 de outubro de 2021, 46, 9% da população brasileira já estava totalmente vacinada contra o coronavírus, o que vem permitindo o retorno gradual da vida como era antes da pandemia, incluindo a retomada de atividades presenciais, como eventos e aulas.
Compreender as particularidades humanas, servindo e restabelecendo a saúde da população.