O egresso conquistou espaço na área da pesquisa e produção científica com a publicação de três capítulos de livros da Amplla Editora, que podem ser acessados on-line gratuitamente.
Ary Wittor Agra é egresso do curso de Enfermagem da Unileão e antes de iniciar a graduação já se imaginava seguindo carreira profissional na área da docência, o que despertou nele inquietações sobre temáticas na área da educação. A aspiração pelo ensino motivou a identificação com a pesquisa, levando Ary a iniciar seus projetos e produções científicas, tendo como base temas que provocam sua curiosidade de pesquisador, como os abordados em suas publicações recentes.
Ary conquistou espaço nos livros da Amplla Editora, que publicou os seguintes trabalhos de sua autoria: “O processo de Educação Superior: Um olhar crítico-reflexivo para o futuro”, primeiro capítulo do livro “A Educação na Contemporaneidade: desafios pedagógicos e tecnológicos”; “A Enfermagem e a insígnia da interseccionalização da ideologia e da violência: o cuidado à gestante vítima de violência doméstica”, capítulo IV do livro “Pesquisas e procedimentos de Enfermagem: assistência, gestão e políticas públicas”; e “Ensino remoto durante a pandemia: reflexões e repercussões na formação em enfermagem”, capítulo VI do livro “Pesquisas e abordagens educativas em ciências da saúde, Volume 1”. Todas as publicações podem ser acessadas gratuitamente neste site.
O incentivo leva à prática
O orientador do egresso em todos os trabalhos foi o professor e mestre, João Paulo Xavier, que apoiou e auxiliou em todos os processos de produção, incentivando a trajetória dentro da área da pesquisa. Ary também contou com a colaboração das professoras Ariadne Gomes, Maryldes Lucena e Kátia Monaisa em algumas produções.
A prática de pesquisar e produzir, contribuindo para o desenvolvimento das ciências e do conhecimento acerca dos temas abordados, tem se tornado cada vez mais presente na vida de Ary Wittor. O egresso enxerga os processos de produção como oportunidades de desenvolver habilidades para a construção de uma educação democrática e inclusiva, sendo elas o bom uso da comunicação e o exercício da empatia e da resiliência, ferramentas essenciais na formação de um bom profissional.
“Um dos meus questionamentos sobre a situação da mulher na sociedade, com uma relação entre violência e saúde, me motivou a desenvolver um trabalho que aborda essa temática. Foi uma forma de contribuir para construir conhecimento científico para combater o sexismo, o machismo e a misoginia. Esses questionamentos me engajaram a me implicar para pesquisar e compartilhar com a comunidade acadêmica e científica, em adição à sociedade”, comentou Ary sobre uma de suas publicações.
Esforço recompensado
Durante o desenvolvimento da pesquisa, escolha dos temas e escrita científica, Ary superou vários desafios para chegar onde desejava. Mas apesar das dificuldades, ele conseguiu conquistar o espaço e a visibilidade esperada, o que recompensou o esforço e a dedicação direcionadas aos trabalhos. “Com as publicações dos capítulos eu me senti recompensado, após toda a labuta, como também satisfeito e feliz por ter conquistado algo relevante para meu currículo e, sobretudo, para minha vida acadêmica e profissional”, afirmou.
Além dos capítulos publicados nos livros citados, Ary Wittor também apresentou quatro trabalhos no “VI Congresso Caririense de Enfermagem e 17ª Semana de Enfermagem”, que aconteceu em junho na Unileão. No congresso, quando ainda era aluno, conquistou o 1° lugar nas premiações com a produção “Desenvolvimento epistêmico durante o ensino remoto em Enfermagem: perspectivas dos acadêmicos”, sendo contemplado com uma bicicleta, e levou o 2° lugar com o trabalho “Percepções e implicações vivenciadas como Diretor de Ensino em uma Liga Acadêmica: Um Relato De Experiência”. Na ocasião, Ary falou que foi gratificante ver seus trabalhos reconhecidos ainda durante a graduação por meio das menções honrosas e das premiações.
Por Ligas Acadêmicas e Monitorias
Em sua trajetória no curso de Enfermagem, Ary Wittor se inseriu não apenas no campo da pesquisa, mas também da extensão. Ele foi membro da Liga Acadêmica de Enfermagem em Saúde da Família e Comunidade (LAESFC), onde ocupou o cargo de Diretor de Ensino. Durante o período, teve a oportunidade de estar em constante contato com o público externo e pôde aperfeiçoar habilidades necessárias para a futura profissão, além de adquirir conhecimento de forma coletiva. Ary também foi monitor da disciplina de Farmacologia, área pela qual tem bastante admiração e afinidade.
“A participação nessas modalidades de inserção extrassala de aula ou fora do horário das aulas contribui para desenvolver habilidades socioemocionais, como paciência, resiliência, comunicação, empatia e outros, justamente por ter que conviver com o diferente, ou seja, conviver com uma maior diversidade de educandos e de educadores. Além disso, auxilia, também, a desenvolver sensibilizações para carreira profissional, especialmente na docência”, relatou.
As experiências no campo extensionista vão além das salas de aula convencionais, sendo muito importantes para o desenvolvimento dos estudantes. A Unileão, através da Coordenação de Pesquisa e Extensão (COPEX), busca sempre incentivar os discentes a darem esse passo rumo a extensão para que vivenciem a graduação da forma mais completa possível.
Acesse as publicações:
https://ampllaeditora.com.br/publicacoes/2929/
https://ampllaeditora.com.br/publicacoes/2983/ https://ampllaeditora.com.br/publicacoes/2507/
Compreender as particularidades humanas, servindo e restabelecendo a saúde da população.