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Egressa da Unileão é docente da URCA e cursa Mestrado na mesma Instituição

Além de seu envolvimento acadêmico, Jéssyka é Gestalt-terapeuta formada pela Instituição Diálogos e atua como psicóloga na Clínica Afetos, da qual também é sócia.

15/01/2024 14:41 pm - COMPARTILHE: - + Imprimir

Uma trajetória de sucesso tem início com uma educação de qualidade, e foi exatamente assim que Jéssyka Andrade trilhou seu caminho na Psicologia. Graduada em 2020 pela Unileão, atualmente desempenha o papel de docente na Universidade Regional do Cariri (URCA), no campus de Iguatu. Além disso, está cursando o Mestrado em Educação na mesma Instituição, onde também concluiu sua pós-graduação em Saúde Mental. Sócia e psicóloga na Clínica Afetos, Jéssyka é uma Gestalt-terapeuta formada pela Instituição Diálogos, mantendo, simultaneamente, seu comprometimento com as atividades acadêmicas.

  1. Como você iniciou sua jornada na Psicologia?

Iniciei a minha graduação em 2015, e desde então pude aprender não somente na sala de aula, mas nas histórias dos corredores, nos eventos, nas possibilidades de projetos de pesquisa, extensão e monitoria. Fui monitora da disciplina de Teorias Psicológicas: Humanismo-Existencial, participei da Liga Acadêmica de Saúde Integral para a Diversidade, do Projeto de Extensão de Arteterapia e da Iniciação Científica de Artes Cênicas como Construção Social da Realidade, onde pude me capacitar em relação à teoria e prática, e me aprofundar na área acadêmica. Além disso, os estágios em Saúde e Educação me ajudaram muito nessa formação profissional, onde as orientações e contribuições de professores, supervisores, preceptores e colegas foram essenciais. Me formei no final de 2019, colando grau em janeiro de 2020.

  1. Como foi o processo que a levou a conquistar sua Pós-graduação e Mestrado pela URCA?

Quando eu estava no décimo semestre da graduação, senti a importância de iniciar uma especialização e, com um grupo de amigas, motivamos umas às outras quando surgiu a possibilidade da especialização em Saúde Mental na URCA. Foi uma experiência muito rica e essencial para que eu pensasse nos próximos passos, me preparando para o Mestrado.

Este processo para adentrar ao Mestrado foi bem desafiador, pois são meses de seleção e estudo. Por me identificar com a área educacional e admirar o programa de Mestrado em Educação da URCA, as expectativas eram altas em fazer parte das pesquisas e aprender com os professores, especialmente na sublinha de Gênero e Diversidade, que é o meu campo de pesquisa. A experiência é enriquecedora! Finalizamos o ano de disciplinas obrigatórias com muita luta, afinal, por ser um mestrado profissional, a nossa turma concilia trabalho com estudo, mas todos os vínculos criados auxiliaram para que o processo fluísse com mais leveza.

  1. Poderia discorrer sobre sua experiência como docente na URCA? Além disso, fale também sobre seu envolvimento com a Clínica Afetos.

A minha trajetória como docente da URCA é recente, mas tem sido intensamente incrível e ampliadora de horizontes. Ministro disciplinas como Psicologia Aplicada à Saúde e Bases Filosóficas nos cursos de Enfermagem e Educação Física. Então, compartilhar saberes entre áreas distintas é muito interessante.

Anteriormente, tive uma experiência imprescindível no curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central (FACHUSC), onde ministrei disciplinas teóricas como “Teorias Psicológicas: Humanismo-Existencial”, “Gestalt-terapia”, “Psicologia Hospitalar” e disciplinas práticas de Estágio Básico. Carrego com muito carinho todas as lembranças de lá!

Sobre a Afetos, ela surgiu em 2022 como um espaço de Psicologia Clínica e Educacional, e é composta por mim e mais dois grandes amigos e sócios, que também são psicólogos e Gestalt-terapeutas. Temos trilhado uma trajetória que considero muito bonita, construindo não só uma sala de atendimentos clínicos ou serviços educacionais, mas uma Psicologia com ética, compromisso e identidade. Ter companheiros nesse trajeto é fundamental, pois muito se fala que o trabalho na clínica é solitário, mas podemos construir redes de apoio que o torne mais plural!

  1. Considerando todas as realizações ao longo de sua carreira, como se sente atualmente em relação a essas conquistas?

Me sinto orgulhosa do que tenho conquistado e feito até aqui, mas entendo também que é um processo e ainda há muito o que seguir caminhando e expandindo. Atualmente encontro muito sentido naquilo que faço, e é muito bom fazer uma prática educacional que eu realmente acredito, assim como uma atuação clínica a partir da Gestalt-terapia que é implicada com o campo ético e político. Sou encantada em ouvir histórias e ajudar a construí-las de forma mais autêntica.

  1. Poderia compartilhar de que forma a Unileão contribuiu para o seu desenvolvimento na área da Psicologia?

A Unileão sempre foi e continua sendo uma referência. A instituição contribuiu para a minha jornada acadêmica e profissional ao promover uma formação ética, sensível, implicada e crítica. Reconheço que todas as metodologias em sala de aula, fontes teóricas e experiências práticas foram essenciais para a profissional que sou hoje, e consigo assim seguir contribuindo também com a responsabilidade social. Os eventos, os projetos e também os vínculos com professores e colegas foram e são fonte de inspiração e motivação.


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