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“Minha mãe é minha maior torcida”: Unileão celebra o Dia das Mães com homenagens emocionantes

Campanha teve como objetivo homenagear as mães por suas importantes contribuições à vida acadêmica dos filhos.

06/05/2024 08:00 am - Atualizado em 03/05/2024 16:01 pm - COMPARTILHE: - + Imprimir

Desde a infância, passando pela escolha da profissão, o primeiro dia de aula na faculdade até a formatura, as mães estão presentes em cada momento da jornada acadêmica de seus filhos. Essa presença constante e apoio incondicional são fundamentais para o sucesso dos estudantes, inspirando-os a alcançar seus objetivos e a superar desafios. Por isso, para comemorar o Dia das Mães, o Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (Unileão) promove a campanha “Minha mãe é minha maior torcida”, que teve como objetivo homenagear as figuras maternas por suas importantes contribuições à vida acadêmica dos filhos. Confira os depoimentos:

 

Elainy Dantas, professora do curso de Enfermagem da Unileão, é mãe da Yngrid Malta, estudante do curso de Psicologia

Para a professora Elainy Dantas, exercer ambos os papéis faz com que ela tenha um olhar diferente para seus alunos. “Como mãe e professora da Unileão, consigo enxergar as potencialidades e dificuldades, e isso me faz olhar para os meus alunos de uma forma diferente, especialmente em épocas de avaliações, quando os alunos estão muito estressados. Então, meu olhar muda, permitindo que eu possa ajudar mais, com uma conduta mais humana”, destaca.

“Em relação a Yngrid… Ela é meu maior sucesso”

“Na educação dela como um todo, a Yngrid sempre foi muito comunicativa, sempre amou o microfone e sempre liderou; ela sempre esteve à frente da turma dela desde muito pequena, inclusive nas festinhas de São João e de Páscoa. Ela sempre quis estar à frente desde os 3, 4, 5 anos, e assim foi toda a vida estudantil dela. E aqui na Unileão não poderia ser diferente: no primeiro semestre, ela foi escolhida como líder de turma e exerce essa função até hoje.

No entanto, ela passou por um processo bem intenso de escolha de profissão. Na verdade, ela queria Medicina, passou três anos fazendo cursinho e isso a deixou adoecida psicologicamente. Como mãe, eu precisei dar todo o apoio que ela precisava, e ela em algum momento, se sentiu impulsionada a fazer Psicologia e me falou. E quando ela me falou, me veio uma alegria muito grande, porque, além de ser Psicologia, era uma escolha dela e era para fazer aqui na Unileão. Então, assim, a emoção tomou conta, porque eu sei onde ela está, eu sei qual o nível de ensino que ela está passando, que ela está se submetendo durante esse processo de formação. Então, para mim, foi um misto de alegria, de emoção, até porque Ingrid me acompanha aqui na Unileão desde quando ela era pequenininha, nas salas de aula, ela ia aplicar provas comigo. Então, vê-la hoje na Unileão, para mim, é uma honra e uma satisfação.

A melhor memória que tenho com ela aqui na Unileão e que me emocionou demais, foi na cerimônia do jaleco. Enquanto professora do curso de Enfermagem, sempre fico nos bastidores, inclusive, da organização da cerimônia do Jaleco do curso de Enfermagem. E quando eu vim para a cerimônia da Psicologia, vendo minha filha ali, eu me desmanchei. Então, foi um momento de muita emoção para mim. 

Em relação a Yngrid… Ela é meu maior sucesso. Ela é o meu maior motivo e uma filha excepcional, de um coração enorme e uma excelente pessoa, e com certeza será uma excelente profissional, e isso me dá muito orgulho e muita gratidão a Deus pela oportunidade dele ter colocado na minha vida o presente de tê-la como filha e ver todo o crescimento dela pessoal, acadêmico e daqui a pouco profissional”.

Yngrid: “Minha mãe é minha maior torcida e minha maior inspiração”

“Desde os meus cinco anos de idade, estou aqui nos corredores da Unileão; hoje tenho 23 anos. Sempre acompanhei a minha mãe desde pequena. Fiscalizava as provas também, e era dedo-duro (risos). Mas eu sempre amei o ambiente da Unileão. Eu cresci com a minha mãe sendo docente daqui e me apresentou esse mundo desde muito cedo. Então, para mim, sempre foi uma inspiração. Principalmente por vê-la aqui na Unileão exercendo esse papel de docente, que ela sempre amou fazer isso e foi justamente isso que me instiga hoje a seguir a docência e quem sabe da Unileão também.

Hoje, a minha mãe é uma das minhas maiores inspirações e também uma das minhas maiores, digamos assim, agentes motivadores também, porque é ela que está ali sempre perto de mim, sempre me instigando a ser uma aluna melhor, uma profissional melhor. A minha mãe é quem me dá mais apoio, ela é minha referência hoje, de mulher, professora, enfim, isso me ajuda bastante na minha caminhada enquanto ser humano, enquanto acadêmica também. Com certeza, minha mãe é minha maior torcida e minha maior inspiração”.

 

Powllyanna Mota, psicóloga formada pela Unileão, é mãe do Luciano Filho, estudante do curso de Direito, e da pequena Anna Júlia

Powllyanna Mota ingressou na Unileão aos 34 anos, ao mesmo tempo em que seu marido também começava na Instituição. No entanto, ele teve que desistir para que ela pudesse continuar, pois era muito difícil estarem ausentes de casa à noite. Durante a graduação, Powllyanna conta que enfrentou dificuldades, mas encontrou forças nos filhos. “O que me fortaleceu foi quando percebi que precisava de um sentido para continuar. Eu fechava os olhos e pensava neles, eu sabia que isso serviria de exemplo, para que eles pudessem olhar e dizer ‘esse é o caminho que eu quero seguir'”, afirma.

“[…] No dia em que Luciano entrou aqui na Unileão, foi uma festa no meu coração”

“Lá em casa, eu sempre disse que queria que todos se formassem e fizessem suas faculdades. Isso é essencial para minha casa, porque sei que o conhecimento é algo que eu e o pai deles vamos deixar, e isso ninguém pode tirar deles. Sobre o processo de escolha, eu deixei o Luciano muito à vontade. A única coisa que disse a ele foi que escolhesse uma profissão que o fizesse sentir realizado, que trouxesse os valores que ele via em nossa casa para sua profissão, para as pessoas que ele fosse atender ou acolher. E quando ele escolheu e chegou o primeiro dia de aula, ao deixá-lo aqui, lembrava que já passei por esses mesmos corredores. É muito emocionante, é como se meus passos estivessem sendo seguidos por ele, e já dizia minha avó: ‘O exemplo arrasta mais do que mil palavras’. Foi tão emocionante que me senti completa e que estou no caminho certo.

O momento mais significativo para mim e para o pai dele na Unileão foi quando perguntei a ele [ao Luciano] se poderia filmá-lo entrando em seu primeiro dia de aula. Ali se passavam vários sentimentos. Ele andava, e eu olhava ele andando, sabendo que ele estava nascendo para a vida adulta. Luciano tem TDAH e o processo de educação foi muito conturbado, ele era muito inquieto e alguns professores desacreditaram dele, dizendo que ‘você não vai ser ninguém na vida’. Isso me deixava muito inquieta. Hoje, vejo um homem nascendo para a vida aos 17 anos.

Eu me sinto muito bem na Unileão e sei que meu filho está no lugar certo. Sei do acolhimento da Instituição, dos professores que me apoiaram, me corrigiram, puxaram minhas orelhas, apostaram e disseram que eu tinha condições de chegar lá e passar esses valores para meus filhos. A Unileão me fortaleceu, me fez prosseguir, enfrentar os desafios e saber que um dia eles estariam trilhando esses mesmos caminhos. Viktor Frankl diz: ‘Quem tem um porquê enfrenta qualquer como’, e eu me apropriei muito disso durante minha graduação. Hoje, só tenho que agradecer pelo acolhimento, pela recepção, pelo maravilhoso dia em que Luciano entrou aqui na Unileão, que foi uma festa no meu coração. Agora é olhar para a Anna Júlia e saber que ela também vai passar por esses corredores.

Com certeza, sou a maior torcida do Luciano e da Anna Júlia. Sempre estarei torcendo e sempre estarei ali para, na hora que eles caírem, ajudá-los a se levantar. Vou mostrar que eles são capazes de caminhar, porque só tropeça quem caminha. Se você não tropeçar, não está caminhando, está parado(a). Eu vou estar na primeira cadeira, serei cativa, estarei sempre ali, até o dia que Deus me chamar”.

Depoimento da Anna Júlia:

“Eu lembro de quando eu vinha aqui com a minha mãe, e eu brincava com ela escrevendo as coisas que os professores passavam. E hoje vendo ela formada e meu irmão andando por esse mesmo caminho, eu fico muito honrada de ser filha dela e irmã dele”.

 

Confira as mensagens deixadas por Elainy e Powllyanna para todas as mães:

Elainy: “Uma mensagem que eu posso deixar para o Dia das Mães é que olhem para seus filhos, enxerguem a beleza deles, olhem para o coração deles, confiem neles, confiem no amor que vocês têm por eles e no presente que Deus lhes deu, e cuidem, cuidem muito bem dessa pedra preciosa que Deus lhes deu, para que vocês pudessem ajudar a lapidar”.

Powllyanna: Eu quero deixar uma mensagem para as mães que elas apostem nos seus filhos, que elas olhem para seus filhos com esperança, acreditem neles, que elas orientem o voo, não cortem suas asas. Porque, no meu tempo, na minha época, cortavam-se as asas. Hoje, a gente tem que orientar nossos filhos pro voo, com todas as asas gigantes que eles tiverem, que é para abrir bem muito e ter um voo orientado. Isso faz a diferença, esse voo orientado, não cortar, podar essas asas”.

A Unileão se orgulha em fazer parte dessas jornadas e de contribuir para o incentivo desses sonhos. A Instituição reconhece a importância da família como parceira nesse processo e celebra o amor, a dedicação e a força das mães que são verdadeiras inspirações na vida de cada pessoa. Feliz Dia das Mães a todas as mães e figuras maternas que apoiam e incentivam seus filhos em suas jornadas acadêmicas e pessoais!


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