Cerimônia reuniu alunos ingressantes e concluintes, acompanhados de seus familiares e de outros convidados.
O Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (Unileão) realizou, na noite da última sexta-feira, 8 de novembro, no auditório do bloco E, no campus Lagoa Seca, a 12ª edição da Cerimônia do Jaleco. O evento celebrou tanto o ingresso quanto a conclusão de jornadas dos alunos no curso de Biomedicina. A solenidade reuniu estudantes dos 1º e 8º semestres, acompanhados por familiares e amigos.
Além do tradicional rito de vestir o jaleco, com o auxílio de um padrinho escolhido pelo estudante, a cerimônia também homenageou os professores escolhidos pelos alunos, em reconhecimento às contribuições prestadas ao curso. Para esta edição, os eleitos foram os professores Henrique Alves (turma do 1º semestre) e Plínio Palácios (turma do 8º semestre). O professor Matheus Moura representou os docentes da área, dando as boas-vindas aos novos alunos e desejando sucesso aos veteranos.
“A Unileão tem muito a oferecer a vocês. A Biomedicina tem muito a oferecer a vocês. São muitas áreas de atuação… O conselho que eu sempre dou para quem está no início é: se joguem, abracem esse curso com todas as forças. Vão ter conquistas inesquecíveis, vocês vão ver. Aos alunos do 8º semestre, desejo boa sorte e que, após a formação, atinjam voos bem altos. Parabéns e muito sucesso”, afirmou o professor Matheus Moura.
Já o professor Henrique Alves celebrou o ingresso dos alunos no curso, destacando o simbolismo do jaleco como um marco da trajetória acadêmica e um compromisso com o conhecimento e com a saúde. “Este, com certeza, é o primeiro passo de muitos, e um dos mais marcantes da vida de vocês. Receber o jaleco é um ritual de passagem. Embora seja um clichê, é a verdade: ele simboliza o compromisso com a ciência, com a saúde e com o conhecimento que vocês irão construir ao longo dos próximos anos”, afirmou. Dirigindo-se especialmente aos pais, ressaltou que o apoio familiar é essencial para o sucesso dos alunos. “O incentivo e a presença de vocês são fundamentais para a dedicação dos estudantes, sendo tão importantes quanto o estudo nas disciplinas.”
O professor Plínio Palácios, por sua vez, destacou o simbolismo do Jaleco como um compromisso com a ciência, a saúde e a vida, enfatizando que, ao vesti-lo, os alunos assumem a responsabilidade ética e profissional da Biomedicina. Também fez uma retrospectiva da jornada dos estudantes, lembrando os desafios enfrentados e as superações, e destacou a importância da dedicação, da persistência e da paixão pelo conhecimento. O Jaleco, segundo ele, não é apenas um símbolo de profissão, mas um lembrete constante da responsabilidade ética e das consequências das escolhas profissionais.
“A cerimônia do Jaleco carrega um simbolismo imenso. É o momento em que vocês que entram cheios de sonhos e expectativas assumem publicamente um compromisso com a ciência, com a saúde e sobretudo com a vida. O jaleco é mais do que o símbolo de nossa profissão. Ele representa a responsabilidade, a ética e o compromisso que vocês agora abraçam como profissionais da Biomedicina’, ressaltou.
“Muito além da proteção física”
Os discursos dos alunos também marcaram a cerimônia. Alícia Silva de Macedo, ingressante do 1º semestre, lembrou aos colegas que o uso do jaleco implica assumir responsabilidades profissionais e pessoais, com foco na dedicação à saúde e à melhoria da vida das pessoas. “O jaleco tem um significado muito além da simples proteção física. Ao vestirmos o jaleco, assumimos o compromisso de respeitar os princípios dessa profissão: a busca pela humildade, a ética na investigação e a dedicação à saúde da comunidade”, afirmou. Ela também compartilhou alguns dos desafios vividos nesses primeiros meses, como o trabalho em equipe, as dificuldades nas provas e a superação de medos que fortaleceram os laços entre os colegas.
“Dia de chorar de alegria e recordar tudo que já passou”
Aluna do 8º semestre, Mylena Moura falou sobre os desafios enfrentados pela turma, como morar longe de casa, e a importância do apoio dos professores e familiares. “É dia de chorar de alegria e recordar tudo o que já passou. Uma mistura de sentimentos que é impossível traduzir de forma coletiva, mas que, hoje, é dia de celebrar a história que construímos até aqui”, disse, emocionada, ao relembrar a jornada na Biomedicina.
Confira alguns registros deste momento especial!
Ciência, saúde e diagnóstico em função da qualidade de vida.