Dia do Orgulho LGBTQIA+ presta homenagem aos protestos de Stonewall em Nova York, no ano de 1969, que marcaram o início do movimento representado pela sigla.
Hoje, em 28 de junho, é celebrado o Dia do Orgulho LGBTQIA+. Essa ocasião busca valorizar a diversidade de gênero e sexualidade, ao mesmo tempo em que conscientiza a sociedade sobre a importância de respeitar as pessoas LGBTQIA+. É essencial lembrar que, além de meras siglas, esses indivíduos possuem histórias e experiências únicas e têm muito a contribuir para a sociedade quando lhes é concedido pleno exercício de seus direitos de cidadania. A data é uma homenagem aos protestos de Stonewall em Nova York (EUA), ocorridos em 1969, que marcam o início do movimento representado pela sigla.
Lésbicas – mulheres que sentem atração afetiva/sexual por outras mulheres. A cantora Ludmilla é lésbica;
Gays – homens que sentem atração afetiva/sexual por outros homens. O ator Marcos Pigossi é gay;
Bissexuais – pessoas que sentem atração afetiva/sexual pelos gêneros masculino e feminino. A atriz brasileira Camila Pitanga é uma mulher bissexual;
Transexuais, travestis e transgêneros – pessoas que não se identificam com os gêneros masculino ou feminino atribuídos na hora do nascimento com base nos órgãos sexuais. A cantora Urias é uma mulher trans;
Queer – pessoas que não se identificam com os padrões de heteronormatividade impostos pela sociedade e transitam entre as noções de gênero. A estrela do programa ‘Queer Eye’, Jonathan Van Ness, se identifica como uma pessoa não-binária;
Intersexuais – pessoas intersexo nascem com características físicas, genéticas ou hormonais que não se enquadram nas definições biológicas típicas de masculino (cromossomo XY) ou feminino (cromossomo XX). A influenciadora Karen Bachini afirmou, em vídeo publicado em seu canal no YouTube no começo desse ano, ser intersexo;
Assexuais – pessoas que não sentem atração sexual por outras pessoas, independente do gênero. O consultor de moda estadunidense Tim Gunn é assexual;
+ – utilizado para incluir outros grupos e variações de sexualidade e gênero, como os pansexuais, que sentem atração por pessoas independente do gênero ou da orientação sexual. A cantora Sia é pansexual.
A Unileão apoia a causa LGBTQIA+ e sabe que a luta pela defesa dos direitos dessa população deve ocorrer em ações diárias, reforçadas durante todo o ano, não somente no mês de junho. Por isso, promove diversas ações de apoio à comunidade LGBTQIA+, com o intuito de acolher e defender os direitos dessas minorias, dentro e fora da instituição. A comunidade acadêmica da Unileão se mantém empenhada na causa através da pesquisa, da extensão e da vivência cotidiana. Confira abaixo: