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Abril Azul: Unileão promove conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista

Durante todo o mês de abril, a campanha busca sensibilizar a sociedade e promover a inclusão das pessoas com TEA.

16/04/2024 07:41 am - COMPARTILHE: - + Imprimir

A campanha Abril Azul, idealizada pela Organização das Nações Unidas (ONU), tem como objetivo conscientizar e dar visibilidade ao Transtorno do Espectro Autista (TEA). Durante todo o mês de abril, essa iniciativa busca sensibilizar a sociedade e promover a inclusão das pessoas com TEA. Nesse contexto, o Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (Unileão) apoia a campanha e incentiva o debate sobre o tema.

Inclusão: um dever de todos!

Contribuir para o entendimento e acolhimento das pessoas com TEA na sociedade é uma responsabilidade compartilhada por todos. A professora Ariadne Sampaio, do curso de Enfermagem da Unileão, destaca que o enfermeiro desempenha um papel crucial na valorização da vida humana, respeitando suas necessidades. “Em nossa formação, aprendemos tecnologias de cuidado, como escuta qualificada, acolhimento, vínculo e corresponsabilização, que nos auxiliam a viabilizar práticas de cuidado necessárias para pessoas com TEA”, destaca.

Segundo a professora, tanto a comunidade acadêmica quanto a sociedade em geral podem se envolver na inclusão e na promoção dos direitos das pessoas com autismo por meio do respeito, da sensibilidade e de muita empatia.

Curso de Enfermagem da Unileão realiza exposição sobre “Arte em Saúde Mental”

No início do mês de abril, o curso de Enfermagem da Unileão realizou a Exposição “Arte em Saúde Mental”, organizada pela disciplina de Saúde Mental do 5º semestre. A temática do TEA foi abordada por meio dos trabalhos dos alunos, apresentados à comunidade acadêmica no campus Saúde. A organização ficou a cargo das professoras Ariadne Patrício e Lys Callou.

“A exposição teve como objetivo sensibilizar a comunidade acadêmica sobre práticas de cuidados em Enfermagem em Saúde Mental, incluindo a necessidade de atenção às pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo. Isso contribui para a reflexão e conscientização da temática”, explica a professora.

Ainda de acordo com a docente, abordar o Autismo em eventos educativos como essa exposição é uma oportunidade única para a formação dos acadêmicos de Enfermagem. “Inegavelmente, isso contribui para o conhecimento, desenvolvimento de competências e habilidades específicas para cuidar de pessoas com TEA, bem como as competências de práticas educativas, de empatia, do respeito às diferenças, entre outras. Além disso, também é um momento de provocar as pessoas no meio acadêmico a pensarem sobre quem tem o transtorno, de quem vive e convive com essa realidade e do papel do Enfermeiro no contexto da saúde mental”, conclui.

Confira alguns registros:


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