Apresentações e homenagens marcaram a Cerimônia, que incluiu performances musicais de alunos, homenagens a professores e egressos.
Na última sexta-feira, 10 de maio, o auditório do bloco A, do campus Lagoa Seca da Unileão, foi o palco para a realização da XIII Cerimônia do Jaleco e Eterno Aprendiz da Fisioterapia. Durante o evento, os novos alunos puderam participar do tradicional momento de fazer o juramento e de vestir o jaleco.
Para a solenidade, a mesa de honra contou com a presença de Janiele Feitosa, coordenadora administrativa da pró-reitoria pedagógica, do professor Flórido Sampaio, das estudantes Eduarda Freire, representando o Centro Acadêmico do curso, e de Ynara Cordeiro, representando a Atlética Lendária, além da professora Ana Geórgia, responsável técnica da Clínica-Escola de Fisioterapia, e da professora Gardênia Martins, coordenadora do curso.
Em sua fala aos estudantes e familiares, a professora Gardênia enfatizou a importância do momento como uma conexão para todos e sobre o compromisso da Unileão em apoiá-los durante a jornada acadêmica.
“Serão cinco anos em que estaremos juntos com vocês, tentando tornar o caminho acadêmico possível, responsável, vitorioso e, sobretudo, capaz de realizar os sonhos de vocês. Além disso, é muito bom que recebamos as famílias para que vocês tenham a segurança de que os filhos de vocês passam a ser nossos filhos e que teremos com eles o mesmo acolhimento, a mesma responsabilidade e carinho que vocês nos entregaram, porque acreditam na proposta da Unileão”, disse a professora.
A programação da cerimônia incluiu performances musicais de alunos, homenagens aos professores dos primeiros semestres, José Henrique Alves e Flórido Sampaio, além do professor homenageado das turmas, Paulo Cesar de Mendonça.
Quatro egressos do curso também foram destacados na solenidade: Ana Beatriz Bezerra, Jerlanderson Figueiredo e Bianca Oliveira aprovados em primeira posição em residências; e Dannrley Miguel Vanderley, que concluiu a graduação no pico da Covid-19, indo, em seguida, atuar na UTI, onde atendeu uma professora da Unileão e prestou todo apoio necessário, contribuindo para a recuperação dela, mesmo após a intubação.
O professor Paulo discursou brevemente aos alunos e destacou que os pais são a verdadeira torcida de cada um. “Vocês vão ter amigos, colegas, namorados, namoradas, mas as únicas pessoas que estarão lá no fundo, brigando por vocês, torcendo profundamente para vocês vencerem na vida, se formarem, terem um diploma, são seus pais”, disse, complementando que os estudantes devem respeitar os pais, mesmo que muitas vezes as ideias sejam diferentes.
Durante os discursos dos oradores, Yasmin Salvador destacou que o momento de vestir o jaleco representa um marco significativo na jornada dos estudantes, com a profissão que escolheram com paixão e dedicação.
“Nessa cerimônia do jaleco, celebramos não apenas o símbolo que vestimos, mas também o compromisso que assumimos com o bem-estar e a saúde daqueles a quem iremos servir. O jaleco, que agora nos envolve, apresenta muito mais do que um traje profissional. Ele é um símbolo de responsabilidade, integridade e compromisso com o cuidado ao próximo. É um lembrete constante do privilégio que temos de fazer a diferença na vida das pessoas, de aliviar a dor, promover a reabilitação e restaurar a esperança”, frisou.
Isaac Muniz, outro orador, lembrou que os estudantes têm nas mãos o poder para fazer a diferença na vida de cada paciente. “Que este jaleco seja um lembrete constante do compromisso que assumem com a profissão e com aqueles que irão atender”, disse.
Os momentos finais foram celebrados com emoção, quando os estudantes, acompanhados de seus padrinhos, vestiram o jaleco e assumiram o compromisso com a profissão. Para finalizar a noite, ambas as turmas subiram ao palco e foram agraciadas com uma chuva de confetes prateados, tornando o encerramento da cerimônia ainda mais especial.
Preservar e reabilitar movimentos e funções do corpo humano.