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Cerimônia do Jaleco e do Eterno Aprendiz de Fisioterapia destaca a reabilitação como transformação de vida

Evento celebrou o início da jornada acadêmica no curso e ressaltou o papel humanizado do fisioterapeuta na reconstrução de vidas.

24/11/2025 11:20 am - COMPARTILHE: - + Imprimir

Em 2025, o curso de Fisioterapia da Unileão — pioneiro na região do Cariri — celebra duas décadas de história e conquistas. Na noite de sexta-feira, 21 de novembro, os estudantes do 1º semestre viveram um momento marcante ao participar da XVI Cerimônia do Jaleco e do Eterno Aprendiz, ato solene que reafirmou o compromisso ético, humano e profissional que os guiará ao longo dos próximos cinco anos de formação.

Acompanhados por padrinhos, familiares e amigos — primeiros apoiadores e referências de cuidado na trajetória dos estudantes — os futuros fisioterapeutas foram convidados a refletir sobre a responsabilidade que assumem ao ingressar na área.

“A nossa excelência no tratamento dos pacientes, o nosso suporte técnico, a nossa capacidade de estar ali sendo cuidado e sendo assistência é fundamental. Mas é sempre uma grande provocação entender que, quando a gente pensa que já deu o máximo que pôde, o cuidar exigirá mais de nós”, destacou a coordenadora do curso, Gardenia Martins, na abertura da cerimônia.

Mais do que uma tradição dos cursos da Saúde, explicou a professora, o momento representa um chamado à presença, à coragem e à entrega contínua no cuidado ao outro, valores que sustentam a essência da profissão e a missão formativa da Unileão. Ao enfatizar que o cuidado começa na família e se fortalece na jornada acadêmica, ela descreveu a reabilitação como “um processo complexo, cheio de desafios, perdas e reencontros, mas também de pequenas vitórias”, destacando o fisioterapeuta como um artesão que ajuda a reconstruir capacidades e transformar vidas.

Segundo a coordenadora, essa entrega contínua forma profissionais mais generosos, atentos ao ritmo do outro e capazes de reconhecer significado em cada avanço. “Qualquer pessoa envolvida em um processo de reabilitação sabe que toda reabilitação é disruptiva, é uma transformação de vida”, completou.

Compromisso e esperança

A oradora da turma da manhã, Laura de Albuquerque Brayner, destacou o jaleco como símbolo de esperança e de compromisso — com a família, com os professores e consigo mesmos. Para ela, a cerimônia representa um divisor de águas para os futuros fisioterapeutas, que iniciam uma trajetória marcada por perseverança, propósito e responsabilidade social.

“Ao vestir o jaleco, não estamos apenas colocando o uniforme; estamos assumindo um compromisso com quem acreditou em nós, com quem sonhou por nós quando nosso próprio sonho parecia distante. Mas, acima de tudo, estamos assumindo um compromisso com nós mesmos: o de honrar a esperança que nos trouxe até aqui”, afirmou.

Já a oradora da turma da noite, Francisca Livanira Cardoso dos Santos, celebrou a diversidade da turma e o esforço coletivo para alcançar o sonho de ser fisioterapeuta. Ela lembrou os colegas que enfrentam longas viagens diárias, jornadas duplas de trabalho e mudanças de cidade para estudar — gestos que revelam coragem, determinação e sentido de propósito.

A estudante reforçou ainda que o jaleco marca o início de uma trajetória pautada pela ética, pela responsabilidade e pela empatia. “A fisioterapia é a arte de curar com toque, empatia e amor, devolvendo movimento e transformando vidas”, destacou.

Confira alguns registros desse momento especial!

Preservar e reabilitar movimentos e funções do corpo humano.


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