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Unileão apoia a luta mundial contra a AIDS

Dia 1º de dezembro foi instituído em 1987 como o Dia Mundial de Combate à AIDS. O mês de dezembro marca uma grande mobilização mundial sobre a prevenção da AIDS, causada pelo vírus HIV. O tratamento evoluiu, os efeitos colaterais diminuíram, mas o preconceito e a discriminação com […]

29/11/2019 16:15 pm - COMPARTILHE: - + Imprimir

Dia 1º de dezembro foi instituído em 1987 como o Dia Mundial de Combate à AIDS.

O mês de dezembro marca uma grande mobilização mundial sobre a prevenção da AIDS, causada pelo vírus HIV. O tratamento evoluiu, os efeitos colaterais diminuíram, mas o preconceito e a discriminação com as pessoas que vivem com o vírus ainda permanecem fortes. Por isso, o Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (Unileão) promove a conscientização da doença em apoio à campanha do Dezembro Vermelho.

Um dos conceitos que a campanha quer desmistificar é o de que ter o HIV é a mesma coisa que ter AIDS. Há soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Atualmente, conviver com o vírus é possível pelo desenvolvimento de medicamentos capazes de controlar os efeitos dele no organismo humano.

No entanto, o vírus pode ser transmitido a outras pessoas pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação, quando as gestantes não tomam as devidas medidas de prevenção. Por isso, é sempre importante fazer o teste para o HIV e se proteger em todas as situações.

Na Unileão, esse teste é realizado gratuitamente pelo Laboratório-Escola de Biomedicina. Os atendimentos podem ser marcados na Clínica-Escola, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 15h, mediante o encaminhamento médico e sujeito à disponibilidade de vagas.

Por ano são atendidos em média 1.600 pacientes e realizados quase 10 mil exames no local. O Laboratório-Escola de Análises Clínicas da Unileão começou a ser avaliado pelo Programa Nacional de Controle de Qualidade (PNCQ) em 2014 e, desde então, obtém todos os anos a classificação “Excelente” como avaliação de desempenho.

Prevenção e tratamento

Praticar o sexo seguro, com o uso de camisinha, e evitar o compartilhamento de seringas ou o contato intravenal com sangue contaminado são as principais formas de se proteger contra o HIV. Mães contaminadas pelo vírus devem usar antirretrovirais durante a gestação, que são medicamentos que combatem o vírus e fortalecem o sistema imunológico. Esses medicamentos devem ser prescritos por médicos.

Apesar da AIDS ainda não ter cura, é importante que as pessoas façam o exame que detecta o vírus e, em caso positivo, comecem o tratamento imediatamente.  Além disso, as mães que vivem com o vírus têm 99% de chance de terem filhos sem o HIV se seguirem o tratamento recomendado durante o pré-natal, parto e pós-parto.

Dados

O Dia Mundial de Combate à AIDS foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), em uma Assembleia realizada em outubro de 1987.

Segundo dados do Unaids, a agência da ONU, o Brasil registrou, em oito anos, um aumento de 21% nos números de novas infecções por HIV. O país teve 44 mil novos casos em 2010 e, em 2018, esse número foi de 53 mil.


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