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Unileão promove conscientização sobre cuidados com a pele neste mês de dezembro

Câncer de pele é o tipo mais comum no Brasil. No Brasil, cerca de 180 mil novos casos de câncer de pele são diagnosticados todos os anos.  Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de pele é o de maior incidência. Atento […]

12/12/2019 08:52 am - COMPARTILHE: - + Imprimir

Câncer de pele é o tipo mais comum no Brasil.

No Brasil, cerca de 180 mil novos casos de câncer de pele são diagnosticados todos os anos.  Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de pele é o de maior incidência. Atento a esse alto índice de casos, o Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (Unileão) apoia o movimento Dezembro Laranja e promove a conscientização sobre a prevenção e o diagnóstico precoce da doença.

O câncer de pele pode ser classificado como melanoma, que é o mais raro e pode levar à morte; e não melanoma, mais frequente e menos grave, porém pode causar deformações no corpo. Os dois tipos têm cura se descobertos logo no início, normalmente, por meio de exames clínicos.

O diagnóstico precoce possibilita melhores resultados no tratamento da doença e deve ser buscado a partir de sinais e sintomas como o aparecimento de uma mancha escura de bordas irregulares acompanhada de coceira e descamação ou como alterações em uma mancha já existente, que venha a aumentar de tamanho, mudar sua cor e forma, passando a apresentar bordas irregulares.

Na maior parte das vezes, alterações na pele como as citadas anteriormente não são causadas por câncer, mas é importante que elas sejam investigadas por um médico.

Fatores de risco

Qualquer pessoa pode desenvolver câncer de pele, no entanto, quanto mais tempo de exposição prolongada ao sol (raios ultravioletas – UV), principalmente na infância e adolescência, maior a possibilidade de desenvolver a doença. Outros aspectos que aumentam a chance de surgir lesões cancerosas são: pessoas de pele e olhos claros, com cabelos ruivos ou loiros, ou ser albino; ter história familiar ou pessoal de câncer de pele; e exposição a câmeras de bronzeamento artificial.

Prevenção

Para evitar a doença, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) recomenda a adoção de medidas fotoprotetoras, como evitar os horários de maior incidência solar, das 10h às 16h; utilizar chapéus de abas largas, óculos escuros com lentes UVA/UVB e roupas que cubram boa parte do corpo; procurar locais de sombra; e manter uma boa hidratação corporal.

A SBD também orienta para o uso diário de protetor solar com fator de proteção de no mínimo 30, que deve ser reaplicado a intervalos de duas a três horas ou após longos períodos de imersão na água.


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