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Unileão felicita pais da comunidade acadêmica neste dia 9 de agosto

Confira depoimentos de pais que integram a comunidade acadêmica da Unileão.

09/08/2020 07:00 am - Atualizado em 09/08/2020 10:07 am - COMPARTILHE: - + Imprimir

Pais não nascem de “molde”, não têm um jeito único de ser. Pais são muitos, diversos, se constroem e se transformam pouco a pouco, no amor, no cuidado, no compromisso e atenção aos filhos. Tornam-se fortaleza, espelho e bússola. Neste domingo (9), Dia dos Pais, o Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (Unileão) destaca o valioso papel paterno para a construção de uma sociedade mais justa e solidária.

Por isso, a Unileão dedica sua admiração e respeito a todos os professores, colaboradores e alunos da Instituição que são pais e que, com muita dedicação, doam o melhor de si para a educação, felicidade e sucesso de seus filhos e filhas.

Confira abaixo alguns depoimentos de pais da comunidade acadêmica da Unileão sobre a experiência com a paternidade:

Martinho Cavalcante, auxiliar de manutenção predial e pai de Beatriz (16), Davi (22) e Bruna (23).

“Eu amo ser pai, não tenho dúvidas de que foi um dos meus maiores sonhos realizados até hoje. Sou muito grato a Deus pelos meus três filhos. No começo parece assustador, porque é a primeira vez que se pega um filho no colo, você tem a sensação de fragilidade e que aquela vida precisa de sua proteção. Mas, depois, tudo relacionado a ser pai se torna algo maravilhoso.”

Francisco José, eletricista e pai de Lícia (18) e Juliana (25).

“Ser pai é aquela primeira emoção quando um bebê inocente vem ao mundo precisando de você para tudo. É saber que a vida daquela pessoa depende de você, pai e mãe, na educação, no dia a dia, na risada, na hora do não, e aí já começa a responsabilidade. Sempre acho que a responsabilidade de um pai é a mesma de um professor, de instruir, sempre apontar o caminho certo. Hoje, eu espero ter feito pelas minhas filhas o que os meus pais fizeram por mim, dado educação, ensinado a considerar as pessoas, a honestidade, que deve estar acima de qualquer coisa, e ter o coração bom. Ser pai para mim é uma corrente, o que aprendi com os meus pais passei para as minhas filhas. Mas, uma educação não é igual a outra. Eu já filtrei algumas coisas da educação que eu recebi dos meus pais para passar paras minhas filhas e, futuramente, elas vão colher o bom disso e evoluir cada vez mais. Eu acho que a humanidade tem que evoluir e a educação principal vem de dentro de casa, por isso, eu me orgulho de ser pai. Feliz dia dos pais para todos da Unileão!”

José Belém, professor dos cursos de Gestão e Negócios e pai de Vanessa (32 anos) e Lucca (10).

“Ser pai é ser um herói de toda uma vida e ser protagonista de uma história real. A experiência de ser pai é maravilhosa quando percebemos que os filhos sempre compartilham dos nossos objetivos e quando nos sentimos capazes de proteger e de cuidar. É ensinar os filhos a serem humanos, amigos, darem valor à vida e ao próximo, serem gentis e valorizarem cada gesto de carinho. Amor de pai é luz além das formalidades e demonstrar diariamente o carinho, o respeito, a dedicação, o cuidado e as trilhas de sucesso para os filhos.”

Renato Belo, professor do curso de Direito e pai dos trigêmeos Isabela (8), Sofia (8) e Bernardo (8).

“Ser pai é uma dádiva divina. Quando nasce um filho, também nasce um pai, porque recebemos aquele bebê totalmente dependente e vulnerável para construir com ele uma relação de amor e afeto, que perdura até o último dia de nossa existência. E ser pai é um compromisso que nós abraçamos com alegria, porque é sendo pai que temos a possibilidade de voltar a ser aquela criança de décadas atrás. Ser pai é descobrir, também, que o amor tem muitas formas, muitas roupagens e que o amor paternal também caminha e se transforma junto com o filho, nas fases em que esse filho percorre. Ser pai é aprender com os filhos que alegria se traduz em momentos simples, na singularidade da inocência de uma criança e, então, estaremos sendo ao mesmo tempo crianças e educadores de nossos filhos, construindo, assim, uma relação de amizade, para sermos, mais na frente, os conselheiros de nossos filhos. Ser pai, portanto, é ser criança, educador, conselheiro, mas, acima de tudo, amar profundamente e aprender a viver esse amor que se transforma dia a dia.”

Ricardo Cavalcante, professor dos cursos de Gestão e Negócios e pai de Julia (11) e João (2 meses).

“Sempre tive meu pai, seu Cícero, como meu grande herói. Talvez, por isso, sempre quis ser pai, desde muito novo. Hoje sou pai de Julia, com 11 anos, e de João, com pouco mais de 2 meses. Tenho minhas profissões, minhas habilidades e competências, mas não tenho dúvida, vim a esse mundo para ser pai. Divirto-me em educar meus filhos, seja ajudando no estudo remoto de matemática com Julia, seja trocando fraldas, banhando, colocando para arrotar e dormir o João. Ser pai de alguém não se trata de dar-lhe tudo, mas de estar ao seu lado caso precise, com a simplicidade de que o mais importante é se divertir com um aprendizado mútuo, onde um cuida do outro e ambos se descobrem verdadeiros cúmplices.” 

Unileão felicita pais da comunidade acadêmica neste dia 9 de agosto


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