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Egresso de Fisioterapia da Unileão é aprovado em mestrado profissional sobre cuidados paliativos

Leonardo concluiu o curso de Fisioterapia em 2020 e afirma sentir que está alcançando seus objetivos.

27/09/2023 16:21 pm - COMPARTILHE: - + Imprimir

A trajetória de sucesso dos nossos egressos continua a brilhar. Hoje, vamos compartilhar sobre a inspiradora jornada do fisioterapeuta Leonardo Feitosa, que foi aprovado no Mestrado Profissional em Cuidados Paliativos associado a Residência em Saúde do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP).

Trajetória na Unileão

Leonardo, que cursou fisioterapia de 2016 a 2020, comenta como chegou ao curso: “entrei no curso de Fisioterapia sem entender muito bem o que estava fazendo ali, mas me encontrei enquanto pessoa e como profissional nessa profissão”, relembra.

A trajetória acadêmica dos estudantes da Unileão é repleta de oportunidades, e muitos discentes sabem aproveitá-las ao máximo, como foi o caso de Leonardo. “Sempre gostei muito de estar envolvido em tudo que fazia parte da área acadêmica, então fui monitor duas vezes, participei de vários eventos, principalmente na organização deles, participei de ligas e projetos de extensão. Além disso, ainda dentro da academia tive a oportunidade de publicar diversos artigos juntamente com professores do corpo docente da Instituição”, comenta.

Inspirações e realização

Cursar uma graduação não é uma tarefa das mais fáceis, não é verdade? Mas, quando existem professores qualificados e apaixonados pelo que fazem, a jornada se torna menos árdua. “Meus professores sempre foram inspirações para chegar onde cheguei, principalmente Anny Karolliny”, afirmou o fisioterapeuta, acrescentando que sempre se inspirou no ambiente da educação.

Sobre o sentimento em relação à aprovação no mestrado, Leonardo afirma que: “sinto que estou alcançando meus objetivos. O que antes parecia tão distante e difícil de ser realizado, hoje se tornou algo concreto. Percebo o quanto sou capaz, apesar das adversidades da vida. Em resumo, me sinto resiliente”, finaliza Leonardo.


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