Em 2023, por mês, mais de 13 toneladas de resíduos deixaram de ser emitidos, evitando a poluição na água, terra e mar.
A energia solar é de suma importância para a preservação do meio ambiente, uma vez que substitui sistemas de energia que utilizam combustíveis fósseis, combatendo assim o aquecimento global. Esse tipo de produção é benéfico também para a economia e para as pessoas. Nesse ínterim, a Unileão investe em práticas sustentáveis em vários sentidos, tendo, inclusive, um parque de energia solar no campus Lagoa Seca, com planos em andamento para ampliação e criação de novos parques.
Ainda em 2015, a Unileão começou com a montagem do sistema fixo de energia solar Satrix. As placas solares começaram a funcionar em fevereiro de 2016 e produziram, naquele ano, 229.975 kWh de energia limpa. Em 2017, a Unileão aderiu ao sistema heliotrópico de painéis móveis Autoterm, que capta melhor a luz solar por seguir a posição do Sol, imitando o “comportamento” de um girassol. A montagem do protótipo ocorreu em maio do mesmo ano, quando foram realizados os testes de produção. Em seguida, as demais placas foram adquiridas e as obras de instalação iniciadas em setembro de 2017, no campus Lagoa Seca.
O sistema móvel teve sua montagem e funcionamento do teste de carga iniciados no ano seguinte, em julho de 2018. A primeira fileira foi completamente instalada e começou a funcionar em setembro do mesmo ano. As obras continuaram a todo vapor em 2019. Em 2020, o campus Lagoa Seca foi totalmente abastecido por energia solar. Em meio a um ano atípico, a Unileão passou a ser completamente autossuficiente em energia elétrica.
2021 foi um ano atípico no funcionamento presencial, como 2020. Nesse ano, a Unileão produziu 1.250.746 Kw/h, mantendo a autossuficiência energética já alcançada. Já em 2022, as usinas solares do campus Lagoa produziram através do sistema de produção de placas Heliotrópicos: 966.890 kWh e através do sistema fixo em 2022: 251.700 kWh. Em 2023, a produção de energia da Unileão foi de 1.382.580,80 kWh. Ou seja, no ano de 2023, por mês, mais de 13 toneladas de resíduos deixaram de ser emitidos, evitando a poluição na água, terra e mar.
Para 2024, a Unileão tem um projeto em andamento para ampliação e instalação de novas usinas na Instituição, o que vai permitir a geração de mais de 600 KVa de carga ou 1,5 milhões de kW/h por ano, evitando, dessa forma, a geração de mais de 26 toneladas de resíduos por mês, quando todas as placas estiverem gerando energia. Após a finalização do projeto, a previsão de produção será de aproximadamente 2.750.000 kw/h ano.
O projeto do Parque de Energia Solar Unileão está sendo desenvolvido e construído com a orientação do engenheiro Roberto Campos, engenheiro mecânico graduado pela Universidade Federal do Ceará (1978); e fundador e diretor da empresa AUTOTERM ENERGIAS desde 1997, empresa dedicada a projetos e execuções de equipamentos solar termodinâmicos e fotovoltaicos de geração de energia e hidráulicos.
As placas inversoras bifaces produzirão energia através do reflexo que a luz irá gerar do solo com a lona branca na placa e através da captação direta, otimizando assim a produção; as novas placas bifaces têm sido importadas cada etapa recebem equipamentos com maior tecnologia, com capacidade de produzir cada vez mais energia por metro quadrado de placa, reduzindo a área de implantação e utilização de recursos materiais na fabricação.
Para isso, a terraplanagem já está finalizada e já foram recebidos todos os componentes da usina (módulos, inversores, transformadores de energia e acionamentos). Os pilares da Usina estão prontos e, neste momento, a Unileão aguarda a fabricação das estruturas dos suportes dos painéis.
Inegavelmente, a Unileão reconhece a importância de valorizar o Meio Ambiente e por isso mantém um compromisso contínuo com a sustentabilidade, evidenciado por diversas iniciativas ao longo de 2023. Confira algumas delas: