Dr. Kennedy Amaral, especialista na área de Reumatologia, foi o palestrante do evento. No último dia 27, no auditório do campus Saúde do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (Unileão), foi realizada uma palestra Intitulada “Chikungunya: Doença Infecciosa e suas Repercussões”. A atividade foi organizada pelo […]
Dr. Kennedy Amaral, especialista na área de Reumatologia, foi o palestrante do evento.
No último dia 27, no auditório do campus Saúde do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (Unileão), foi realizada uma palestra Intitulada “Chikungunya: Doença Infecciosa e suas Repercussões”. A atividade foi organizada pelo Liga de Infectologia e Doenças Parasitárias (LAIP), do curso de Biomedicina da Instituição e teve como palestrante o Dr. Kennedy Amaral, especialista na área de Reumatologia.
O objetivo da palestra foi abordar a patogênese da chikungunya e suas formas de tratamento, dando ênfase às pesquisas clínicas que estão sendo realizadas e às diferentes hipóteses cientificas que ainda não foram analisadas sobre a temática.
Durante o evento, o palestrante apresentou sua proposta de pesquisa e os estudos já realizados sobre a chikungunya. Ele destacou, ainda, a importância de novas abordagens terapêuticas que incluem as análises clínicas na Biomedicina e a relação das áreas de Enfermagem, Psicologia, Fisioterapia, Odontologia e Educação Física com o tratamento da doença.
Após a palestra, foi aberto um tempo para debate, onde os alunos discutiram sobre as possíveis complicações gestacionais da chikungunya, já que a doença é do tipo arborivose, como a zika. Foram questionadas também as formas terapêuticas, sob a ótica de inclusão de terapias holísticas, fitoterápicas e imunológicas. Os aspectos clínicos crônicos, a pratica da atividade física e o papel odontológico no tratamento da chikungunya também foram temas levantados pelos alunos.
“É imprescindível discussões acadêmicas sobre o tema. Ao contrário do zika vírus, que já é muito debatido e tem um foco esclarecido e evidente, a chikungunya é uma doença incomum, que traz sequelas crônicas a todos os indivíduos expostos, ainda não sendo claro para os profissionais da área da Saúde os seus estágios, consequências e tratamentos. Dessa forma, é importante que os estudantes estejam a par da situação para que possamos abrir novos horizontes para debates clínicos e pesquisas futuras”, afirmou a profa. Lindaiane Rodrigues, uma das organizadoras do evento.